quarta-feira, novembro 29, 2006

velhos tempos, velhos vinhos

1 Comments:

Anonymous Anônimo said...

Quem diria que não fora O Marquês de Pombal e não teríamos hoje Vinho do Porto.
Homem de rasgo ( tirando lá o problemazito dos Távoras, por isso acabou em Pombal... ) que traçou para os dias de hoje as grandes linhas sobre comércio dos produtos âncora nacionais!

12:03 PM  

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