racionamento

As políticas que o governo tem vindo a tomar apregoando-as como medidas de reestruturação e racionalização, não passam afinal, de medidas de racionamento nacional.

Cortes cegos nas condições sociais dos cidadãos, aumento de impostos e aumento do custo de vida, a isto se resume a politica económica de sócrates e que atinge não só todos aqueles que prestam serviço por conta de outrem mas também as pequenas e as médias empresas.

Para os privilegiados de sempre, as grandes empresas com lucros cada vez mais astronómicos, os políticos, os gestores públicos e assessores dos gabinetes ministeriais a crise não existe.

O País sobrevive em estado de racionamento, com fecho de maternidades e urgências de hospitais, com cortes das condições sociais que atinge mesmo os idosos e até os portadores de deficiência, enquanto uma ínfima minoria de privilegiados continua a usufruir de rendimentos escandalosos.

Uma classe política nascida com o 25 de Abril, que se mostra ávida de privilégios, corrupta, hipócrita e com uma insensibilidade social total, vem dominando a seu belo prazer o País, cuidando dos seus interesses egoístas e desprezando tudo o que é gente e povo.

Os atrasos no desenvolvimento económico do país são de sua única e total responsabilidade. Não há “conjuntura” económica desfavorável que os salve. Somos hoje o país mais atrasado da Europa dos 15 e batemos todos os recordes estatísticos negativos.

É uma classe que demonstra não ter nem sentido de cidadania nem sentido de serviço público.
É uma classe que despreza o País.