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Licínio Soares Bastos, um dos empresários portugueses detidos no Rio de Janeiro no âmbito da Operação Furacão, é dos maiores financiadores do PS no Brasil e suportou grande parte das despesas da campanha no círculo fora da Europa nas legislativas de 2005.
O empresário é também proprietário do imóvel onde está instalada a sede do PS no Rio de Janeiro.
Licínio Soares Bastos também foi nomeado cônsul honorário de Portugal em Cabo Frio, um ano depois de José Sócrates chegar ao poder.
«A escolha do candidato do PS ao círculo fora da Europa em 2005 pode ter sido "comprada" pelo financiador do candidato, o empresário português Licínio Soares Bastos, detido na Operação Furacão, que desmantelou um grupo ligado à "Máfia dos Bingos", no Brasil. O nome de Aníbal Araújo desagradou à Federação do PS Brasil, tendo, na altura, alguns militantes apresentado a demissão, considerando, em carta enviada a José Sócrates, que José Lello tinha "desautorizado e ignorado as deliberações" da estrutura brasileira. "Numa reunião realizada em Janeiro de 2005, em São Paulo, concluímos, eu e um grupo de amigos, que só qualquer coisa muito forte, que podia significar muito dinheiro, permitia que as deliberações de uma federação partidária, legal e organizada, fosse pisada a pés, com absoluto desrespeito pelas pessoas e, sobretudo, pelos métodos de trabalho que elas haviam adoptado", escreveu o advogado e antigo militante socialista Miguel Reis. (Publico)
O empresário é também proprietário do imóvel onde está instalada a sede do PS no Rio de Janeiro.
Licínio Soares Bastos também foi nomeado cônsul honorário de Portugal em Cabo Frio, um ano depois de José Sócrates chegar ao poder.
«A escolha do candidato do PS ao círculo fora da Europa em 2005 pode ter sido "comprada" pelo financiador do candidato, o empresário português Licínio Soares Bastos, detido na Operação Furacão, que desmantelou um grupo ligado à "Máfia dos Bingos", no Brasil. O nome de Aníbal Araújo desagradou à Federação do PS Brasil, tendo, na altura, alguns militantes apresentado a demissão, considerando, em carta enviada a José Sócrates, que José Lello tinha "desautorizado e ignorado as deliberações" da estrutura brasileira. "Numa reunião realizada em Janeiro de 2005, em São Paulo, concluímos, eu e um grupo de amigos, que só qualquer coisa muito forte, que podia significar muito dinheiro, permitia que as deliberações de uma federação partidária, legal e organizada, fosse pisada a pés, com absoluto desrespeito pelas pessoas e, sobretudo, pelos métodos de trabalho que elas haviam adoptado", escreveu o advogado e antigo militante socialista Miguel Reis. (Publico)
2 Comments:
Onde há €€€s...não há deliberações....
Já não há €€€€€€...nem deliberações. Decadência! Vergonha!
diplomatas que roubam...
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