Excelentes? Por decreto só 1,25%.
Depois do PRACE e do Estatuto de Carreiras e Vínculos surge agora o Sistema de Avaliação de Funcionários Públicos
A isto, chama o governo a Reforma da Administração Pública. Se o PRACE se apresenta mais como uma contra reforma, que acabará por liquidar de vez o que resta ainda de positivo na Administração Pública, as novas normas vêm apenas complementar esta liquidação.
De há muito que os sucessivos governos vêm retirando eficácia e competitividade à Função Pública (FP). Com a criação de organismos paralelos semi privatizados deixando ao “abandono” os serviços substituídos e excedentários, sem qualquer preocupação de ordem económica
Fugir às normas jurídicas apertadas das empreitadas e aquisições, poder colocar as suas clientelas sem qualquer curriculum capaz na presidência destes órgãos e ainda, livrarem-se do “incómodo” de despachar com funcionários estranhos, serão as razões principais desta continuada conduta.
Diga-se, que uma percentagem importante da Função Pública já se encontra hoje semi-privatizada. Com os serviços ali prestados muito mais dispendiosos para os cidadãos e com uma qualidade inferior. Mas haverá sempre um vasto sector da FP em que não haverá lugar, na totalidade, a este projecto de liquidação que se vem realizando sobretudo a partir de 1995. É o caso do Ensino não Superior, da Saúde, das Forças Armadas e da Justiça, com estes dois últimos casos a gozarem de estatutos especiais dada a sua força dentro da sociedade. Seria interessante ver um Juiz ou um professor universitário estar sujeito à “ lei” da avaliação dos 5% (apenas 1,25% do total dos funcionários poderão ter uma classificação de excelente).
Haverá assim na Função Pública “as obreiras” que são o comum dos funcionários e os eleitos gozando dos seus estatutos especiais.
Não é difícil de prever então as maiores disfuncionalidades futuras na Administração Pública. Com os graves prejuízos daí decorrentes e que se irão manifestar na eficácia e desempenho dos serviços. Mas não creio que o governo entenda isto, entretido como anda em retirar direitos adquiridos aos trabalhadores.
A isto, chama o governo a Reforma da Administração Pública. Se o PRACE se apresenta mais como uma contra reforma, que acabará por liquidar de vez o que resta ainda de positivo na Administração Pública, as novas normas vêm apenas complementar esta liquidação.
De há muito que os sucessivos governos vêm retirando eficácia e competitividade à Função Pública (FP). Com a criação de organismos paralelos semi privatizados deixando ao “abandono” os serviços substituídos e excedentários, sem qualquer preocupação de ordem económica
Fugir às normas jurídicas apertadas das empreitadas e aquisições, poder colocar as suas clientelas sem qualquer curriculum capaz na presidência destes órgãos e ainda, livrarem-se do “incómodo” de despachar com funcionários estranhos, serão as razões principais desta continuada conduta.
Diga-se, que uma percentagem importante da Função Pública já se encontra hoje semi-privatizada. Com os serviços ali prestados muito mais dispendiosos para os cidadãos e com uma qualidade inferior. Mas haverá sempre um vasto sector da FP em que não haverá lugar, na totalidade, a este projecto de liquidação que se vem realizando sobretudo a partir de 1995. É o caso do Ensino não Superior, da Saúde, das Forças Armadas e da Justiça, com estes dois últimos casos a gozarem de estatutos especiais dada a sua força dentro da sociedade. Seria interessante ver um Juiz ou um professor universitário estar sujeito à “ lei” da avaliação dos 5% (apenas 1,25% do total dos funcionários poderão ter uma classificação de excelente).
Haverá assim na Função Pública “as obreiras” que são o comum dos funcionários e os eleitos gozando dos seus estatutos especiais.
Não é difícil de prever então as maiores disfuncionalidades futuras na Administração Pública. Com os graves prejuízos daí decorrentes e que se irão manifestar na eficácia e desempenho dos serviços. Mas não creio que o governo entenda isto, entretido como anda em retirar direitos adquiridos aos trabalhadores.
4 Comments:
Ora aplicando o critério na AR....são 250.....5%..ahn....bom....bem...é só fazer as contas.....e no Governo...Hãnnnn......pois....p....sim....faça contas ....se souber...claro está......
Talvez por isso é que há dupla tributação....para tudo é preciso saber....claro......antigamente só havia um que sabia tudo ...agora há de tudo que não sabem nada.... bom mas sempre há .....agora.....5%...pois!!!....pois!!!!!!
Vou mas é às compras ao Colombo......comprar cerejas da Cova da Beira e melão de Almeirim...importado hoje mesmo de França....
Como ...ao que parece alguém dizia na AR ...a propósito de substituições de administrações...etc...e tal......" as substituições são normais tendo em conta os resultados eleitorais...."
Segurem-me que ainda vou ter algum acidente de viação....isto é normal ?????
Mas e os substituidos e respectivos substitutos...também foram a votos ou vão às costas dos eleitos ?....
Eu que estudei atenta e profundamente.....os programas e as listas de candidatos...não vi lá esta rapaziada......agora em substituição !!!!!
Caro Blogger...não acha que estamos a caminho do vale tudo ....já que a cabecinha deixou de trabalhar ????
Olha como ele valsa o malandro!
"ele" dança ,, o (malamdro)
e eu "toco" com os mìseros euros q ganho na função publica (sou das mexelhonas, trabalho desalmadamente à anos para ver os Directores a levá-lo,,,
mas como ñ vale apena o tocar do choradinho BAILEMOS TODOS/AS,,,(mariapaganbufes)
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