não há paciência...
Em campanha eleitoral, prometeu o nosso primeiro, um complemento de 300 euros aos idosos carenciados com mais de 65 anos.
Agora, que se apercebeu o quanto tal propaganda lhe vai sair cara, recua e inventa mil razões para inviabilizar na practica tal complemento como, por exemplo, fazer depender a sua atribuição do rendimento dos filhos.
Como se os filhos tivessem a obrigação de substituir o Estado na sua política social!!!
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