terça-feira, maio 23, 2006

a anedota do ano


“É possível diminuir significativamente a despesa pública e passar de défice a superavite em dez anos com o controlo mais apertado dos gastos de dinheiros públicos por parte do Tribunal de Constas”, afirma Guilherme d’Oliveira Martins.

4 Comments:

Blogger Kane said...

O controle da despesa pública não se faz como a economia do merceeiro, cortando nos amendoins, que é afinal a prática corrente quando aparece esta febre...

Poucos carros, poucos telemóveis, pouquíssimas ajudas de custo, seria uma boa primeira medida na gestão de recursos. Quanto às viaturas, há por aí autênticas frotas, cuja manutenção, como sabemos, é muito cara! São verdadeiras minas. Noutros países existe a prática da deslocação em viatura própria, sendo paga ao quilómetro. Aqui em Portugal há muitas empresas que o fazem, mas também só se deslocam quando é absolutamente necessário, porque tudo isso tem custos. Esta classe dirigente terá outros critérios de gestão...
As medidas de fundo do TC nunca se podem esgotar em controle da papelada. Sem avaliação e responsabilização, o forrobadó vai continuar.

Enfim, uma atoarda de Mr. Bean!

11:35 AM  
Anonymous Anônimo said...

uma belíssima anedota.
especialmente porque o bean que a contou julgava que estava a falar a sério....

11:42 AM  
Anonymous Anônimo said...

Ora advinhem lá : Porque é que Portugal está assim ?!

2:15 PM  
Anonymous Anônimo said...

Claro! Já está a garantir emprego por mais dez anos.
Será que ainda haverá Tribunal de Contas nessa altura em que, seguindo a teoria do Dr. Medina já nem haverá contas sequer?

Ou será que o dito nessa altura não estará já no quadro de excedentes ?

10:12 PM  

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