prós e contras
Um Carrilho arrogante, vaidoso e mimado, um Emídio Rangel no papel de virgem arrependida, um Pacheco Pereira, comedido, cauteloso e calculista, um Ricardo Costa atrevido e sem papas na língua debateram, não o livro de Carrilho, e ainda bem porque do livro pouco haverá a retirar mas, como caso central, o famoso não aperto de mão a Carmona Rodrigues e suas consequências politicas.
Veio ao de cima naturalmente, o mau carácter e a má educação de Carrilho, o oportunismo de Rangel e o calculismo de Pacheco Pereira, não restando ocasião para qualquer discussão sensata sobre o universo da comunicação social em Portugal.
Veio ao de cima naturalmente, o mau carácter e a má educação de Carrilho, o oportunismo de Rangel e o calculismo de Pacheco Pereira, não restando ocasião para qualquer discussão sensata sobre o universo da comunicação social em Portugal.
Entretanto, ficámos a saber que os dinheiros dos nossos impostos também servem para o governo pagar a empresas publicitárias que promovem o novo aeroporto da OTA e sabe-se lá mais o quê, (não basta sermos contra, ainda temos de pagar para nos convencerem do contrário).
Em resumo e depois desta troca de galhardetes: Você é, a partir de hoje, o rosto da vergonha do jornalismo português! Resposta, como você é o rosto da derrota eleitoral… será que Carrilho apertou a mão a Ricardo Costa após o final do debate?
3 Comments:
Julgo que não! Mas para que serviria apertar a mão. O que é preciso é passar pela feira do livro! A RTP essa sim está de parabéns pelos relevantes serviços à causa da democracia e liberdade de informação.
Já sei quando publicar o meu livro sobre as causas do desepero em Portugal, tenho debate assegurado, em hora de pronto a vestir ...oh perdão, em hora de "prime time"
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