governo dissimulado
Primeiro, os diplomas são aprovados em conselho de ministros, depois ouvem-se os sindicatos e as associações. Tem sido esta a prática do governo, só chamar os parceiros sociais para lhes anunciar as decisões tomadas.
Não se compreende que perante tal comportamento os sindicatos ainda se disponham a frequentar tais “reuniões de negociação” e, com a sua presença, objectivamente pactuarem com estes simulacros “democráticos”.
É um governo de práticas dissimuladas, pouco transparente, de cariz autoritário e que goza de uma complacência estúpida e absurda por parte dos principais órgãos de comunicação social.
A continuar por este caminho, julgamos não lhe restar já muito mais tempo para deixar cair de vez a máscara com que tem vindo a iludir muitos portugueses.
9 Comments:
Não...não...vai com máscara e tudo!
Olhe e os sindicatos, ao que andam cá a fazer ...., sabe, já são os mesmos há muito tempo!
Qual máscara?Eles já não precisam dela.E os parceiros sociais,sobretudo os Sindicatos ao serem geridos pelas mesmas pessoas há uma série de anos, que já não estranham e para estarem sempre contra mais valia nem irem às "reuniões de negociação".Será que negoceiam alguma coisa?
Eles preocupam-se é em não perderem o lugar e o ordenado,que trabalhar mas trabalhar mesmo não é com eles.
Sabe meu caro amigo....
Os sindicalistas já ficam todos contentes quando aparecem na TV....
quanto ao resto tudo funciona bem
O que dizem os sindicatos
- do plano tecnológico
- dos despedimentos " por mútuo acordo "?
- das filas de espera às 4 da manhã à porta dos Centros de Saúde?
- das câmaras de TV nos locais de trabalho e...fora ?
- Dos contratos entre as Empresas Públicas e fornecedores de serviçois ?
- Dos Partidos Políticos?
- E da miséria que graça pelo País ?
- E da fractura social que o governo está a desenvolver, com esta coisa de os maus são os funcionários, ...os juízes....os professores...etc.....etc, os doentes...os desempregadose outros...
-E dos lucros na construção civil ?
e....e.....e.....?
NADA! É muito complicado
o botas também tinha uma constituição democrática....
A necessidade de reestruturação da administração pública é sentida por vários sectores da sociedade. As razões seriam múltiplas. Mas a oportunidade para fazer um trabalho escorreito, vai desaparecendo.
Tudo isto anda muito confuso. O governo prometeu 150.000 empregos. Também inventou uma regra ad hoc: por cada 2 que saem da FP, entra 1 ( os hipermercados fizeram escola!). Nada disso se concretiza, e de salto em salto, lá prossegue o Carnaval...
Nem se pode falar em falhanço de negociações entre parceiros, porque elas nem tiveram lugar.
Nesta situação, que ónus penderá sobre os sindicatos? Nenhum, a não ser “ sentarem-se à mesma sem terem sido convidados “. Enfim, mais uma partida de Carnaval.
Que epílogo terá esta brincadeira do gato e do rato?
Quanto à Constituição só saiu a parte que se referia ao Ultramar!
Quanto ao resto até a disciplina partidária ficou!...
E já agora que , como vimos em informação anterior, porque não classificar a produção legislativa como industrial ? Ficava o problema da produção resolvido por muitos e larguíssimos anos assim como o defícite e controlada a despesa.
Podíamos ir para o Algarve descansados que Bruxelas já não chateava mais.
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