greve geral
Apoio qualquer luta dos trabalhadores portugueses que vise parar esta ofensiva do governo na redução dos salários reais de quem trabalha, obtida de múltiplas formas, pelo aumento dos impostos, IVA, IRS (até dos reformados e deficientes), combustíveis, etc, pelo aumento do custo de taxas moderadoras e outras de acesso à Saude, pelo corte das condições sociais vigentes há décadas como conquistas desse mundo de esperança novo que foi o 25 de Abril, pelo encerramento das urgências nos hospitais, SAPs e Centros de Saúde, pelos aumentos “regulados” da energia, telecomunicações, combustíveis, medicamentos e outros.
Apoio a greve porque o governo, com todas estas receitas adicionais, teve um Défice Público em 2006 de 5,3% do PIB (e não de 3,9% como a propaganda oficial faz crer, uma vez que não contabilizou as receitas extraordinárias), défice superior ao do governo das “trapalhadas” que em 2004, sem aquelas receitas do aumento dos impostos e da redução das condições sociais, se situou em 5,2%.
Apoio a greve porque o governo, através das medidas que está a tomar na Administração Pública (AP), como o PRACE, vai destruir tudo aquilo que ainda subsistia com alguma racionalidade e equidade na AP, substituindo o que resta desta AP por organismos altamente politizados, disfuncionais, irracionais, com gastos muito superiores, com aumento de funcionários, e com prestações de serviços à população menos eficientes e mais caros.
Apoio a greve porque o governo, não coloca como gestores das empresas públicas e outras Instituições do Estado, os mais qualificados e de melhor currículo, mas unicamente elementos oriundos da sua clientela partidária, como são os casos dos senhores Fernando Gomes ou Armando Vara. Espalhados pelos organismos do Estado, autênticos mercenários da política, sem qualquer carreira a defender, estes “gestores” espalham a incompetência por tudo quanto é organismo público. O que se reflecte no mau desempenho do Estado, no aumento das Despesas Públicas e num fraco desenvolvimento económico do País, em mais impostos e mais sobrecarga para os cidadãos.
Apoio a greve porque o governo não controla a Despesa Pública (DP), esse cancro da AP, pelo contrário, em valores absolutos a DP de 2006 foi superior à de 2005 e a de 2005 superior à de 2004.
Apoio a greve porque este governo é arrogante, insensível e prepotente para com os mais fracos e cordial e amistoso para com os poderosos. Porque vem desenvolvendo declarados ataques à liberdade de expressão, pelo controlo político directo ou indirecto que exerce nos órgãos de comunicação social, na RTP, TVI, DN, JN, etc, porque utiliza a mistificação e a manipulação e a falsa imagem do rigor como armas de propaganda política.
Apoio a greve geral porque entendo que só a mobilização dos cidadãos e as suas lutas podem travar o desastre desta governação “socialista” e socretina.
Apoio a greve porque o governo, com todas estas receitas adicionais, teve um Défice Público em 2006 de 5,3% do PIB (e não de 3,9% como a propaganda oficial faz crer, uma vez que não contabilizou as receitas extraordinárias), défice superior ao do governo das “trapalhadas” que em 2004, sem aquelas receitas do aumento dos impostos e da redução das condições sociais, se situou em 5,2%.
Apoio a greve porque o governo, através das medidas que está a tomar na Administração Pública (AP), como o PRACE, vai destruir tudo aquilo que ainda subsistia com alguma racionalidade e equidade na AP, substituindo o que resta desta AP por organismos altamente politizados, disfuncionais, irracionais, com gastos muito superiores, com aumento de funcionários, e com prestações de serviços à população menos eficientes e mais caros.
Apoio a greve porque o governo, não coloca como gestores das empresas públicas e outras Instituições do Estado, os mais qualificados e de melhor currículo, mas unicamente elementos oriundos da sua clientela partidária, como são os casos dos senhores Fernando Gomes ou Armando Vara. Espalhados pelos organismos do Estado, autênticos mercenários da política, sem qualquer carreira a defender, estes “gestores” espalham a incompetência por tudo quanto é organismo público. O que se reflecte no mau desempenho do Estado, no aumento das Despesas Públicas e num fraco desenvolvimento económico do País, em mais impostos e mais sobrecarga para os cidadãos.
Apoio a greve porque o governo não controla a Despesa Pública (DP), esse cancro da AP, pelo contrário, em valores absolutos a DP de 2006 foi superior à de 2005 e a de 2005 superior à de 2004.
Apoio a greve porque este governo é arrogante, insensível e prepotente para com os mais fracos e cordial e amistoso para com os poderosos. Porque vem desenvolvendo declarados ataques à liberdade de expressão, pelo controlo político directo ou indirecto que exerce nos órgãos de comunicação social, na RTP, TVI, DN, JN, etc, porque utiliza a mistificação e a manipulação e a falsa imagem do rigor como armas de propaganda política.
Apoio a greve geral porque entendo que só a mobilização dos cidadãos e as suas lutas podem travar o desastre desta governação “socialista” e socretina.
2 Comments:
Caro Blogger
Excelente !!!!!
Concordo com tudo que diz. e...mais....concordo com a greve ...não por questões laborais ou com ela conexas normalmente causa deste tipo de reacção mas....porque está a instalar-se no País uma ideia de degradação sem paralelo... nos valores ....nos ideais...no sentido do colectivo como Nação...como País ...um pouco à procura de sentido....de futuro!
Os Portugueses sentem-se soltos sem nexo nem orientação...por isso cada vez mais isolados entre si....assistindo a uma apatia de uma classe político-dirigente, autosuficiente e convencida,mas velha de idade e de ideias, pairando em nível etéreo auto-sustentada no convencimento de um apoio informe e dispersonalizado das massas, aliás indiferentes ...mas afectadas por pessimismo e com sentimento de um futuro ameaçado.
Estou muito apreensivo !!!
Um abraço
JOSÉ
Excelente comentário, josé
abraço,
ruy
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