Os filhos da pulitica
Á medida que a degradação do regime se acentua e que se torna mais visível a cada dia que passa, acentuam-se as contradições entre o discurso político e as praticas políticas, as promessas eleitorais e as praticas governativas. Há razões para que o cidadão se sinta traído, desmotivado e tenha as maiores suspeitas da classe política. Há razões para a falta de respeito mútuo entre governantes e governados, entre políticos e cidadãos.
Torna-se cada vez mais visível que os políticos não representam as aspirações dos cidadãos mas, tão só, os seus interesses individuais, de partido ou de grupo económico. Mas num regime em acelerada decadência como este em que vivemos, o exagero que colocam na satisfação desses seus privilégios, desperta dia a dia, cada vez mais cidadãos para o estado de decadência e de corrupção do regime.
Um regime democrático, qualquer que seja o seu lugar no mundo, não poderá sobreviver por muito tempo quando instalado este clima social, esta “corrupção política”.
António Costa, o candidato socialista á Câmara de Lisboa, vem prometer agora “essa subversão do que é a estrutura de serviços, pela criação de estruturas paralelas que tem vindo a desmotivar as pessoas, a aumentar a despesa e a diminuir a eficiência de funcionamento. Isso deve ser alterado radicalmente”.
Ora um figurão destes, que tem participado em todos os governos socialistas, governos que não têm feito outra coisa senão criar serviços paralelos na Administração Pública e Câmaras Municipais vem agora, com lágrimas de crocodilo, com o maior descaramento, desdizer com o maior dos à vontades toda a sua pratica política anterior.
Basta de tanto oportunismo político.
Torna-se cada vez mais visível que os políticos não representam as aspirações dos cidadãos mas, tão só, os seus interesses individuais, de partido ou de grupo económico. Mas num regime em acelerada decadência como este em que vivemos, o exagero que colocam na satisfação desses seus privilégios, desperta dia a dia, cada vez mais cidadãos para o estado de decadência e de corrupção do regime.
Um regime democrático, qualquer que seja o seu lugar no mundo, não poderá sobreviver por muito tempo quando instalado este clima social, esta “corrupção política”.
António Costa, o candidato socialista á Câmara de Lisboa, vem prometer agora “essa subversão do que é a estrutura de serviços, pela criação de estruturas paralelas que tem vindo a desmotivar as pessoas, a aumentar a despesa e a diminuir a eficiência de funcionamento. Isso deve ser alterado radicalmente”.
Ora um figurão destes, que tem participado em todos os governos socialistas, governos que não têm feito outra coisa senão criar serviços paralelos na Administração Pública e Câmaras Municipais vem agora, com lágrimas de crocodilo, com o maior descaramento, desdizer com o maior dos à vontades toda a sua pratica política anterior.
Basta de tanto oportunismo político.
6 Comments:
Caro Blogger...não se apoquente que ainda lhe dá um fanico...cruzes ...canhoto...
É que nós andamos num País fictício...eu explico....
O Povo precavendo os orifícios por se escoa o dinheirinho do Estado...fez umas ( muitas.... aos montes...) leis de controlo da gestão pública e..... para além de montes de inspecções ...até um Tribunal das Contas...
Ora ....logo a correr e a chamar burocracia aos controles que nós próprios criàmos...) transforma-se tudo ...em tudo que não seja serviço sujeito a controlo...por exº criam-se empresas públicas ou para-públicas...e não alongando....Câmaras ...toda a gente concorre e mal lá chegue toca a crias serviços...e serviços...de tal modo que ao lado há já várias Câmaras ....então pergunto para quê tanto administraivista a queimer pestanas a fazer Códigos , com Kms de Tribunais administrativos e fiscais e etc... ????
Por isso lhe digo somos uns ficcionados...
Olhe vou mas é até Santarém, à Feira da Agricultura comer uma posta mirandesa ( se calhar importada da Argentina....)e à noite à largada de toiros,,,,, que esses coitados ainda marram prá frente.
Boa viagem e um óptimo jantar, caro anonymos.
É na verdade isso, não se trata já de crise mas do apodrecimento do regime e os nossos políticos novos tartufos.
E nós?
o costa quer dirigir o ministério municipal de lisboa...
«Torna-se cada vez mais visível que os políticos não representam as aspirações dos cidadãos mas, tão só, os seus interesses individuais, de partido ou de grupo económico»
Espero que esta tendência aumente exponencialmente. Estou com os chulos pelos cabelos.
Também eu . Estou de acordo com o DIOGO
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