Mais vale tarde que nunca
Noticia hoje o jornal Público
“O Orçamento do Estado vai passar a financiar na íntegra as despesas públicas com prestações familiares, subsídio de desemprego e pensões antecipadas, designado pelo Governo como “sistema de protecção social de cidadania”.
Até agora, eram financiadas também por contribuições dos trabalhadores e das entidades empregadoras.”
“O Orçamento do Estado vai passar a financiar na íntegra as despesas públicas com prestações familiares, subsídio de desemprego e pensões antecipadas, designado pelo Governo como “sistema de protecção social de cidadania”.
Até agora, eram financiadas também por contribuições dos trabalhadores e das entidades empregadoras.”
Mais vale tarde que nunca. Na verdade, esta medida do governo vem ao encontro do que afirmámos em Junho de 2006 num Post neste Blog.
"O Orçamento da Segurança Social manter-se-ia equilibrado se as receitas recolhidas das contribuições dos trabalhadores suportassem apenas as pensões de velhice, invalidez e sobrevivência. Contudo, pretende-se que elas suportem também as prestações que o Estado garante aos cidadãos: subsídio de desemprego, abonos de família e rendimento social de inserção. Entendemos que estas últimas prestações deveriam ser suportadas unicamente pelo orçamento do Estado e não pelos trabalhadores. Tratam-se de prestações que se destinam a ocorrer a situações conjunturais, de cariz social e que envolve a sociedade como um todo. Seria lógico portanto, ser o País como um todo a suportar tais despesas e não apenas alguns, por sinal os sacrificados de sempre."
"O Orçamento da Segurança Social manter-se-ia equilibrado se as receitas recolhidas das contribuições dos trabalhadores suportassem apenas as pensões de velhice, invalidez e sobrevivência. Contudo, pretende-se que elas suportem também as prestações que o Estado garante aos cidadãos: subsídio de desemprego, abonos de família e rendimento social de inserção. Entendemos que estas últimas prestações deveriam ser suportadas unicamente pelo orçamento do Estado e não pelos trabalhadores. Tratam-se de prestações que se destinam a ocorrer a situações conjunturais, de cariz social e que envolve a sociedade como um todo. Seria lógico portanto, ser o País como um todo a suportar tais despesas e não apenas alguns, por sinal os sacrificados de sempre."
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