política espectáculo
Regressados das “merecidas” férias, eis os nossos políticos comediantes a encenarem os primeiros “quadros” da nova época dos seus cómicos e repetidos espectáculos. Na verdade, a politica portuguesa transformou-se num deprimente espectáculo. E os seus actores encontram-se cada vez mais sem graça.
A comunicação social está feliz, depois do caso Madie e dos tiros da noite no Norte, com que se entreteve no período de férias, vai agora assumir o seu papel de palco e megafone da nova época do espectáculo da política.
Com a taxa de desemprego cada vez maior (7,9% a maior dos países da EU), com a economia nacional mais frágil e pobre, com a maior desigualdade social de entre todos os países da EU, com a juventude portuguesa sem futuro e a emigrar para o estrangeiro, com os filhos dos trabalhadores a nascerem (uma vez mais, retrocedemos no tempo) nas ambulâncias, com o agravamento das condições sociais e de vida dos portugueses (33 jardins de infância encerram em Setembro), com os empresários portugueses a investirem no estrangeiro (saldo deficitário de investimento directo de 498 milhões de euros), com remédios mais caros e juros mais altos, os portugueses desesperam e anseiam por novas politicas e novos políticos. Políticos sérios que coloquem os interesses do País à frente dos seus interesses pessoais e partidários. Coisa que infelizmente se não vislumbra no actual espectro partidário.
A comunicação social está feliz, depois do caso Madie e dos tiros da noite no Norte, com que se entreteve no período de férias, vai agora assumir o seu papel de palco e megafone da nova época do espectáculo da política.
Com a taxa de desemprego cada vez maior (7,9% a maior dos países da EU), com a economia nacional mais frágil e pobre, com a maior desigualdade social de entre todos os países da EU, com a juventude portuguesa sem futuro e a emigrar para o estrangeiro, com os filhos dos trabalhadores a nascerem (uma vez mais, retrocedemos no tempo) nas ambulâncias, com o agravamento das condições sociais e de vida dos portugueses (33 jardins de infância encerram em Setembro), com os empresários portugueses a investirem no estrangeiro (saldo deficitário de investimento directo de 498 milhões de euros), com remédios mais caros e juros mais altos, os portugueses desesperam e anseiam por novas politicas e novos políticos. Políticos sérios que coloquem os interesses do País à frente dos seus interesses pessoais e partidários. Coisa que infelizmente se não vislumbra no actual espectro partidário.
1 Comments:
Caro BLOGGER:
Ia morrendo de saudades do nosso BLOGG...felizmente já cá estamos todos...até a macacada...pelos vistos....!
Por mim ....andei curioso pelos percursos da Marie Antoinette ( sabe.... vi o filme....) e vejo a macacada que já nem lê nada !!
...acha que tudo se resolve com alta cilindrada.....casa no Sul...de preferência na arriba com água nos pés....( ou na cave...) convénio a propósito....e vai disto....tudo o que o caro Blooger diz...só que fiquei admirado....com o parque auto médio...por lá não passa de uns Peugeotszitos...e Porches nem vê-los....
Se calhar ainda se lembram de Versailles...a malta por cá já esqueceu tudo....daí que um milhão de tipos a prazo ou a recibos verdes....meio milhão de desempregados....dois milhões de pobres...não sei quantos deixaram de pagar as rendas dos empréstimos...cheques carecas são tantos que a malta até já tem é de pensar em fazer importação de bonés....e entretanto ainda há quem diga que os professores devem é procurar emprego fora do sector....
....só não diz em qual...porque ...já nem há bancadas ...quanto mais sector....!
A propósito lá para o Norte....será que ouvi bem o que foi dito sobre segurança ????
Um abraço , até breve!!!!
JOSÉ
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