Código Laboral
Creio, que nenhum português de boa fé e medianamente informado acreditará hoje, que todas estas “reformas” neoliberais avançadas pelo governo, resultaram ou irão resultar na melhoria das suas condições de vida, mesmo a médio ou longo prazo.
Os portugueses, há anos que têm vindo a ser aliciados pelos governantes com promessas de melhor futuro enquanto vêem agravadas, ano após ano, as suas condições de vida. Com aumentos de impostos e taxas, diminuição efectiva de salários e redução das prestações sociais do Estado. São demasiados anos de promessas não cumpridas destes nossos políticos trapaceiros.
Afinal, qual o balanço destes três anos de governação “socialista”? Agravamento acentuado do nível de vida da esmagadora maioria dos portugueses e, ao mesmo tempo, a obtenção por parte das grandes empresas dos maiores lucros de sempre. De um lado, o empobrecimento da generalidade da população, do outro, a escandalosa espiral de acumulação de riqueza dos grandes grupos económicos. É isto que define e a que se resume em realidade a governação destes três anos de Sócrates – o aumento brutal das desigualdades sociais no País.
Sócrates, o seu governo e o partido socialista, colocaram-se declaradamente ao lado dos interesses dos grandes grupos económicos enquanto, paralelamente, agravaram as condições de vida da esmagadora maioria da população, das pequenas e médias empresas, dos trabalhadores, da classe média. E, praticaram esta sua “política” durante estes três anos do seu reinado do modo mais ostensivo e arrogante.
As tais “reformas”, tão apregoadas pelo governo e a sua corte de “opinion makers” na comunicação social, registam este mesmo sentido – proteger os interesses dos grandes grupos económicos e consequentemente agravar as condições de vida da esmagadora maioria dos cidadãos.
Uma prova mais de como assim é, foi dada agora com a “nova reforma” do Código Laboral. Como se do atraso económico do País e do seu fraco desenvolvimento fosse responsável o “velho” (de há quatro anos apenas) Código Laboral. É uma falácia tal argumentação. A crise económica em que persistentemente temos vivido, tem como raízes profundas o sistema de corrupção institucional que a nossa classe politica institucionalizou desde há muitos anos e a sua manifesta incompetência de gerir os negócios do Estado.
E estas pseudo reformas, agora tão freneticamente ensaiadas, como se delas dependesse a salvação da Pátria, só virão infelizmente agravar, mais ainda, os problemas económicos e sociais do País.
Os portugueses, há anos que têm vindo a ser aliciados pelos governantes com promessas de melhor futuro enquanto vêem agravadas, ano após ano, as suas condições de vida. Com aumentos de impostos e taxas, diminuição efectiva de salários e redução das prestações sociais do Estado. São demasiados anos de promessas não cumpridas destes nossos políticos trapaceiros.
Afinal, qual o balanço destes três anos de governação “socialista”? Agravamento acentuado do nível de vida da esmagadora maioria dos portugueses e, ao mesmo tempo, a obtenção por parte das grandes empresas dos maiores lucros de sempre. De um lado, o empobrecimento da generalidade da população, do outro, a escandalosa espiral de acumulação de riqueza dos grandes grupos económicos. É isto que define e a que se resume em realidade a governação destes três anos de Sócrates – o aumento brutal das desigualdades sociais no País.
Sócrates, o seu governo e o partido socialista, colocaram-se declaradamente ao lado dos interesses dos grandes grupos económicos enquanto, paralelamente, agravaram as condições de vida da esmagadora maioria da população, das pequenas e médias empresas, dos trabalhadores, da classe média. E, praticaram esta sua “política” durante estes três anos do seu reinado do modo mais ostensivo e arrogante.
As tais “reformas”, tão apregoadas pelo governo e a sua corte de “opinion makers” na comunicação social, registam este mesmo sentido – proteger os interesses dos grandes grupos económicos e consequentemente agravar as condições de vida da esmagadora maioria dos cidadãos.
Uma prova mais de como assim é, foi dada agora com a “nova reforma” do Código Laboral. Como se do atraso económico do País e do seu fraco desenvolvimento fosse responsável o “velho” (de há quatro anos apenas) Código Laboral. É uma falácia tal argumentação. A crise económica em que persistentemente temos vivido, tem como raízes profundas o sistema de corrupção institucional que a nossa classe politica institucionalizou desde há muitos anos e a sua manifesta incompetência de gerir os negócios do Estado.
E estas pseudo reformas, agora tão freneticamente ensaiadas, como se delas dependesse a salvação da Pátria, só virão infelizmente agravar, mais ainda, os problemas económicos e sociais do País.
5 Comments:
Boas...
se a situação actual já não estava bem, depois disto somente piorará... :(
abr...prof...
Temos uma elite dirigente que aposta numa estratégia, de muito longo prazo, de empobrecimento do país através dos baixos salários e do amedrontamento pelo despedimento, para se sustentar no poder.
A desculpa para a manutenção deste estado de coisa foi variando nas últimas duas décadas. Sempre a mesma leva ao seu esgotamento. Primeiro a baixa produtividade, depois a baixa escolaridade, agora o equilíbrio orçamental. Qual será a próxima desculpa. O custo da energia?.
Não sei por quanto tempo mais aqueles que trabalham, e com ele sustentam este país e a europa, continuarão a votar neste tipo de orientação política. Estarão cegos ou demasiado preocupados em alimentar a sua casa?
Parece que o Projecto de revisão foi à concertação social....de um lado o Governo e do outro...
.......diga-me Caro Blogger quantos e quais cidadãos estavam representados...????
Como será que seremos vistos no futuro....?
...Como vemos o nosso passado...claro...??!!
Isto a propósito do Código do Trabalho.....e todo o pocesso envolvente....
Se o PS estivesse na oposição fazendo coro com aa esquerda nunca isto teria sido aprovado pois o PSD nunca iria tão longe, nem o Salazar chegou a tanto.
De ora em diante teremos uma classe dirigente podre de rica, um clube de empresários vivendo aos melhores níveis europeus e para as massas trabalhadores o estritamente necessário para que produzam, não reflitam, não pensem (ai que o futebol ajuda tanto), nunca mais veremos um trabalhador sair da cepa torta e o risco de a cada momento poder cair na miséria ou na caridade da segurança social pairará sobre a sua cabeça como um cutelo.
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