classe politica
António Vitorino, de há uns tempos para cá, parece ter-se abdicado de causas maiores. Será que as suas implicações no caso "eurominas", politicamente agora ilibado pela comissão da AR por maioria PS, terá algo a ver com a renuncia, há tempos atrás, da sua candidatura a secretário geral do PS, ou mais tarde, da sua candidatura à presidência da republica?
O caso “eurominas” é um caso de polícia e de Ministério Público.
Não se compreende, por que razão cabe aos políticos, averiguar os casos de suspeita de corrupção que sobre eles incidem. Sobretudo quando maiorias absolutas, sejam elas quais forem, impedem o avanço dos processos visando um maior esclarecimento.
Será que os políticos estão acima da lei e eles entre si, perdoam-se e ilibam-se a si próprios? Será que há uma “justiça” para os políticos, em casa própria, e outra para os cidadãos comuns?
O caso “eurominas” é um caso de polícia e de Ministério Público.
Não se compreende, por que razão cabe aos políticos, averiguar os casos de suspeita de corrupção que sobre eles incidem. Sobretudo quando maiorias absolutas, sejam elas quais forem, impedem o avanço dos processos visando um maior esclarecimento.
Será que os políticos estão acima da lei e eles entre si, perdoam-se e ilibam-se a si próprios? Será que há uma “justiça” para os políticos, em casa própria, e outra para os cidadãos comuns?
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