O Senhor Feliz
O ministro das finanças Teixeira dos Santos, parece dar-se por satisfeito com os dados sobre a economia nacional do ano transacto, apresentados hoje pelo INE. Um crescimento do PIB de apenas 0,3%, não deixa o ministro incomodado apesar do enorme desvio para os 2,4% previstos inicialmente. Não entrámos em recessão como muitos vaticinaram, ficámos a 3 décimas, o que pelos vistos, é quanto basta ao senhor ministro.
Num ano em que a EDP, PT, Galp os Bancos e Financeiras arrecadaram lucros monumentais, o País divergiu de todos os países da zona euro. Os preços “regulados” destas empresas fornecedoras de energia e telecomunicações permitiram-lhes obter lucros fabulosos. Todos sabemos como as pequenas e médias empresas se encontram sufocadas economicamente. A factura que liquidam da energia, telecomunicações, e carburantes são cada vez mais pesadas para a sua vivência diária. E quando necessitam de crédito conhecem bem os seus custos. Enquanto meia dúzia de grandes empresas engordam de modo absurdo, as pequenas e médias empresas que contribuem, elas sim, para o crescimento económico nacional desesperam lutando pela sobrevivência. Isto só é possível num país de dirigentes medíocres. A economia nacional é uma economia típica dos países subdesenvolvidos, de países do terceiro mundo.
Agora os nossos iluminados governantes atiram-nos com o chamado plano tecnológico, que já foi choque tecnológico, como se de uma panaceia se tratasse. Não entendem que a razão do desenvolvimento se encontra nas nossas pequenas e médias empresas espalhadas pelo País, e que da sua pujança e força advirá o nosso crescimento económico sustentado. A preocupação maior deveria residir aqui, na motivação de todas estas empresas, através de benefícios fiscais, apoio técnico, promoção de produtos e redução das suas despesas de exploração regulando com eficácia o preço da energia, telecomunicações, créditos e carburantes.
Num ano em que a EDP, PT, Galp os Bancos e Financeiras arrecadaram lucros monumentais, o País divergiu de todos os países da zona euro. Os preços “regulados” destas empresas fornecedoras de energia e telecomunicações permitiram-lhes obter lucros fabulosos. Todos sabemos como as pequenas e médias empresas se encontram sufocadas economicamente. A factura que liquidam da energia, telecomunicações, e carburantes são cada vez mais pesadas para a sua vivência diária. E quando necessitam de crédito conhecem bem os seus custos. Enquanto meia dúzia de grandes empresas engordam de modo absurdo, as pequenas e médias empresas que contribuem, elas sim, para o crescimento económico nacional desesperam lutando pela sobrevivência. Isto só é possível num país de dirigentes medíocres. A economia nacional é uma economia típica dos países subdesenvolvidos, de países do terceiro mundo.
Agora os nossos iluminados governantes atiram-nos com o chamado plano tecnológico, que já foi choque tecnológico, como se de uma panaceia se tratasse. Não entendem que a razão do desenvolvimento se encontra nas nossas pequenas e médias empresas espalhadas pelo País, e que da sua pujança e força advirá o nosso crescimento económico sustentado. A preocupação maior deveria residir aqui, na motivação de todas estas empresas, através de benefícios fiscais, apoio técnico, promoção de produtos e redução das suas despesas de exploração regulando com eficácia o preço da energia, telecomunicações, créditos e carburantes.
Marcadores: economia 06
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