não há volta a dar-lhe
Não há volta a dar-lhe, para este governo, no combate ao défice, ou se aumentam os impostos ou se retiram regalias sociais aos cidadãos. Depois há o simulacro de algumas medidas chamadas de “reformas” com o objectivo de encher o olho dos simples e dos incautos. Medidas como estas do SIMPLEX ou do PRACE ou do congelamento das carreiras dos funcionários públicos, eleitos aliás, como os bodes expiatórios dos males do país.
Depois vem a teimosia de Sócrates, que perante este miserável cenário de pobreza, o leva a insistir nos TGVs, nas OTAS, SCUTS, e por aí fora.
A redução do número de deputados da Assembleia da República para metade, a eliminação de subsídios e multiplas regalias de políticos, a revisão do regime de salários e de pensões do Banco de Portugal (anunciada à mais de um ano e que continua em banho maria) e de outros gestores públicos, a extinção dos Institutos, Gabinetes, Comissões, Órgãos, Centros, Entidades, Empresas Municipais etc, (com funções paralelas às já existentes na Função Pública e nas Câmaras e que foram criadas por um lado, como suporte de uma nova classe de funcionários públicos, funcionários de topo, nomeados politicamente, sem concursos públicos e sem qualificações ou experiência adequada e por outro lado, para fugir aos regimes jurídicos de fornecimentos, aquisições e empreitadas públicas) não constitui um objectivo politico do nosso arrogante, teimoso, obcecado e incompetente primeiro ministro. Até essas estruturas caducas e inúteis como são os 18 governos civis não serão extintas.
Não há volta a dar-lhe, há a esperar mais aumentos de impostos e diminuição das regalias sociais.
4 Comments:
O maior pinóquio da nossa politica, é o que é, e o povo tudo suporta.
O crocodilo está tão grande, que parece um monstro!
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