Sócrates e a Universidade Independente de Lisboa
Vale a pena ler um extenso e bem documentado Post no Blog Portugal Profundo acerca das habilitações académicas de Sócrates. Reproduzimos aqui alguns extratos.
José Sócrates tem um bacharelato em Engenharia Civil pelo ISEC (Instituto Superior de Engenharia de Coimbra).
Todavia, na sua biografia oficial é dito que Sócrates é "Licenciado em Engenharia Civil".José Sócrates terá obtido em 1996 uma licenciatura em Engenharia Civil pela Universidade Independente.
Se compararmos os planos dos dois cursos - o bacharelato do Politécnico de Coimbra e a licenciatura da Universidade Independente -, e as respectivas disciplinas, chegamos à conclusão de que um candidato com o bacharelato do ISEC precisa de fazer 10 cadeiras (existem algumas disciplinas do curso na Universidade Independente que não têm correspondência no curso de Coimbra) e mais uma de Projecto para se licenciar na Universidade Independente de Lisboa.
A Licenciatura em Engenharia Civil na Universidade Independente foi criada pela Portaria n.º 496/95 de 24 de Maio de 1995, embora o diploma tenha, retroactivamente, autorizado o funcionamento do curso desde o ano lectivo de 1994/95. Ora, o primeiro governo de António Guterres (o 13.º Governo Constitucional) toma posse em 28 de Outubro de 1995. José Sócrates torna-se em 30 de Outubro de 1995, secretário de Estado Adjunto da Ministra do Ambiente (ressalve-se que Sócrates só se torna Ministro Adjunto do Primeiro Ministro em 25-11-1997). Nessa desgastante função governativa, José Sócrates parece ter encontrado tempo e concentração, na mesma altura em que prepara e participa na campanha eleitoral durante o ano de 1995 e, já no Governo, a partir de Outubro de 1995, é secretário de Estado Adjunto da Ministra do Ambiente para, quinze anos depois do seu bacharelato, realizar as 11 cadeiras que, em princípio, teve de efectuar para obter o título de licenciado em Engenharia Civil em 1996. Deve ter sido muito difícil, um esforço quase sobre-humano.
A primeira fornada de licenciados em Engenharia Civil pela Universidade Independente terá saído em 1999. José Sócrates terá conseguido a sua licenciatura em 1996, quando a primeira fornada frequentava o segundo ano do curso.
José Sócrates tem um bacharelato em Engenharia Civil pelo ISEC (Instituto Superior de Engenharia de Coimbra).
Todavia, na sua biografia oficial é dito que Sócrates é "Licenciado em Engenharia Civil".José Sócrates terá obtido em 1996 uma licenciatura em Engenharia Civil pela Universidade Independente.
Se compararmos os planos dos dois cursos - o bacharelato do Politécnico de Coimbra e a licenciatura da Universidade Independente -, e as respectivas disciplinas, chegamos à conclusão de que um candidato com o bacharelato do ISEC precisa de fazer 10 cadeiras (existem algumas disciplinas do curso na Universidade Independente que não têm correspondência no curso de Coimbra) e mais uma de Projecto para se licenciar na Universidade Independente de Lisboa.
A Licenciatura em Engenharia Civil na Universidade Independente foi criada pela Portaria n.º 496/95 de 24 de Maio de 1995, embora o diploma tenha, retroactivamente, autorizado o funcionamento do curso desde o ano lectivo de 1994/95. Ora, o primeiro governo de António Guterres (o 13.º Governo Constitucional) toma posse em 28 de Outubro de 1995. José Sócrates torna-se em 30 de Outubro de 1995, secretário de Estado Adjunto da Ministra do Ambiente (ressalve-se que Sócrates só se torna Ministro Adjunto do Primeiro Ministro em 25-11-1997). Nessa desgastante função governativa, José Sócrates parece ter encontrado tempo e concentração, na mesma altura em que prepara e participa na campanha eleitoral durante o ano de 1995 e, já no Governo, a partir de Outubro de 1995, é secretário de Estado Adjunto da Ministra do Ambiente para, quinze anos depois do seu bacharelato, realizar as 11 cadeiras que, em princípio, teve de efectuar para obter o título de licenciado em Engenharia Civil em 1996. Deve ter sido muito difícil, um esforço quase sobre-humano.
A primeira fornada de licenciados em Engenharia Civil pela Universidade Independente terá saído em 1999. José Sócrates terá conseguido a sua licenciatura em 1996, quando a primeira fornada frequentava o segundo ano do curso.
4 Comments:
Grato pela referência, Ruy. Vamos andando...
Naturalmente que Socrates manda e manda com o mandato de uma maioria (dentro da minoria, diga-se para que se registe a verade). Portanto Socrates é também a vergonha dessa minoria/maior relativa que o elegeu.
A questão não é do Socrates é nossa. Queremos ou não queremos que Socrates continue a dar cabo de Portugal, ele ou outros iguais a ele, os Socrate teem muitos rostos, teem o de Cavaco, Marques Mesdes, e dos outos que se estão a por em bicos de pés.
Nunca vi tanto erro junto João... não leias não, que não te faz falta! Porque para dizer mal ou criticar construtivamente é preciso ler para se saber do que se fala... senão sai asneira!
E pronto...isto embora seja uma vergonha, causada por algumas pessoas de má idole, já é o alimento para a imaginação de quem não tem mais nada que fazer, se não ver conspirações em todo o lado.
Nos já 14 anos da Uni, muita gente se formou lá, e podemos discutir muitas coisas sobre a validade das instituições privadas, mas o que é certo é que eu tirei lá a minha Licenciatura em Engenharia informática e tive algumas das pessoas mais competentes, como professores, pessoas que tiraram os seus cursos, em instituições bastante conceituadas, e que actualmente trabalham em grandes empresas, e que desculpem a franqueza, embora seja verdade que ganhem bem, para ali darem aulas, não me parece que quisessem ajudar ninguem a passar e ficarem associados a isso, bem como a todo esta situação criada, pela direcção.
Assim não começem já a duvidar da validade dos ensinamentos, que ali se praticam, quando o que estamos a falar é de acções de pessoas isoladas.
Porque decidamos de uma vez por todas, ou há facilidades por estar-mos a pagar, ou é dificil para que paguemos por mais tempo.
Eu estudei lá e não admito a ninguem que esteja por fora que critique o ensino, os professores ou as pessoas que lá se formaram, por um individuo ou outro ter decidido, roubar valores da universidade, que é disse que se trata.
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