quinta-feira, julho 26, 2007

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O endividamento das empresas públicas não financeiras registou em 2006 um aumento de 13,4 por cento, atingindo os 2,9 mil milhões de euros. A grande fatia do endividamento foi realizada através dos bancos (2,4 mil milhões de euros) e os restantes 540 milhões por crédito de fornecedores, de acordo com o relatório de 2007 do Sector Empresarial do Estado, que analisou as 83 empresas mais relevantes. (CM)

As empresas públicas não financeiras fecharam o ano de 2006 com resultados líquidos positivos de 7,4 milhões de euros, com base nos valores ponderados pela participação do Estado. Este saldo, inédito nos últimos anos, traduz uma melhoria de 500 milhões de euros face aos prejuízos alcançados em 2005 de 545,7 milhões de euros, diz o relatório sobre o Sector do Empresarial do Estado ontem divulgado.(DN)

1 Comments:

Anonymous Anônimo said...

Boa....assim já concordo que os gestores levem um incentivo e participação nos lucros.....MAS ....que deve ser proporcional .....( para cima ou para baixo )......ao acréscimo de encargos que dos serviços prestados por esse sector público resultou para os cidadãos....

Assim. por exº....aumento do passe social.....aumento do prêço de trasnportes na CP...aumento das tarifas de água...luz... e audiovisual...licenças e aumento do espaço pago por estacionamento em tudo quanto é via pública....aumento de taxas e impostos rodoviários...tarifas aéreas....portagens e similares.....taxas de pescado e abates.....mais valias por encaixes e resultados de empresas após a respectiva privatização....combustíveis......

afinal....quem pagou os bons resultados.?...para não falar nos milhares de trabalhadores que foram postos na rua "por acordo" ou na reforma.....que agora gravitam por aí a ver quando chove..... - custam um dinheirão só em analises clínicas - e ao menos que comprassem uns livritos....mas....nem isso !!!!

10:26 PM  

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