quarta-feira, julho 25, 2007

O PS das liberdades, de cócoras, perante Sócrates.


Manuel Alegre, obrigado pela pressão da opinião pública a falar sobre a conduta autoritária do governo, na entrevista que concedeu hoje ao Público, dá uma no cravo e outra na ferradura. Sem assumir a ruptura com o PS/Sócrates, que pratica inequívocamente uma política “da pior direita, isto é, uma direita pró-fascita , com a agravante de ser medíocre, anti-nacional e sem qualquer noção de Estado” como disse ontem e bem um dos nossos comentadores.

Da entrevista há uma frase que diz tudo sobre a postura de cócoras destes socialistas das liberdades :

“Até agora, concordo com a acção do Governo.”

Palavras para quê?

7 Comments:

Anonymous Anônimo said...

tenho pena é da Roseta.

11:06 PM  
Anonymous Anônimo said...

Estes xuxas metem nojo.

11:07 PM  
Anonymous Anônimo said...

É a maozinha do PS com ouvidos que está na imagem?

11:10 PM  
Anonymous Anônimo said...

Bom, estamos de novo no PS/Sócrates, não por ser uma realidade ontológica relevante, mas porque flagela o País.
Sempre me intrigou a auréola de defensor das liberdades (e porque não de esquerda) que o PS conseguiu ganhar e contra todas as evidências manter.
Claro que havia o Mário Soares, na verdade um opositor ao regime e verdade também com tratamento de luxo (umas conversatas na Maria Cardoso, uma breve visita a Caxias com regime à parte e uma estadia nas ilhas com vivenda e roupa lavada, enfim, quanto basta para uma carreira política para o futuro que era previsível). Não se nega, eu não nego, a sua importância na vida nacional pós 25 de Abril, ele é uma das grandes figuras (quase como Salazar, Cunhal e Sá Carneiro) deste século/século passado. As pessoas que foram (e foram muitas) esperar Mário Soares a Santa Apolónia, foram-no esperar a ele e não ao PS. (também não havia muitos mais a esperar, ele, auto exilado e Cunhal, de facto). Ninguém, muito poucos sabiam que tal partido existia. Uns tantos, meia dúzia, lá fora, depois de uns almoços, tinham formado um partido. Mas só lá fora, muito discretamente, não fossem cá dentro eles, os tais, saberem.
Havia também Manuel Alegre (carinhosamente havia quem lhe chamasse pateta alegre) e não se sabe bem a razão por que fugiu, boas razões certamente, dirá ou dirão. Mas na altura muita gente fugia para o estrangeiro (não me refiro aos emigrantes), uns para evitarem a tropa (a guerra) outros nem se sabe. Mas sempre era melhor ser político do que outra coisa qualquer, sabemos isso. Lá fora fez uns poemas à liberdade, bonitos, sem dúvida, alguns. Lá por fora também falava numa rádio cá para dentro, que alguns auviam.
Soares e os outros uma vez cá dentro, sem perigos à espreita (é verdade que houve por ai umas complicações) disseram, somos o PS e até formaram um governo de coligação com o CDS (que ambos depois fizeram esquecer). Combates pela liberdade só se foi contra o efémero, inconsequente e romântico gonçalvismo (desde logo condenado pela geografia e pelo tempo histórico).
E proclamaram-se, não se sabe por que carga de água, defensores da liberdade e as pessoas acreditaram,(não custava nada) ou pelo menos ficou-lhe no ouvido. Na verdade, eles (ele, PS) o que são é serem aproveitadores da liberdade e ainda por cima mal agradecidos, o que é feio.

1:24 AM  
Anonymous Anônimo said...

Não passam de uma cambada de
inúteis improdutivos a viver à custa do erário ´público há muitos anos e por isso não podem afrontar completamente o sistema. O resto é conversa para entreter os papalvos.

11:16 AM  
Anonymous Anônimo said...

Boa JOÃO !!!!!

Está muito pesado para a minha camioneta....mas ....olhe

...BICO CALADO.......

.....quando não ainda se me vai a assessoria.....

10:41 PM  
Anonymous Anônimo said...

Os jornalistas ( ainda há.....? ) acordaram por caua do futuro Estatuto do Jornalista....mas já viu que a reacção ao dito é ....mais empresarial que profissional ?????

10:43 PM  

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