classe politica
Fátima Felgueiras custeou a sua fuga para o Brasil quando ignorou o mandado do Tribunal da Relação de Guimarães que determinava a sua prisão preventiva, com o dinheiro da autarquia de Felgueiras.
Os custos do seu advogado brasileiro, Paulo Ramalho, que evitou a prisão preventiva e consequente extradição, alegando a dupla nacionalidade da autarca, foram pagos pelos cofres da Câmara. O último pagamento foi feito já neste ano e totaliza 22 mil euros. (cm)
Os custos do seu advogado brasileiro, Paulo Ramalho, que evitou a prisão preventiva e consequente extradição, alegando a dupla nacionalidade da autarca, foram pagos pelos cofres da Câmara. O último pagamento foi feito já neste ano e totaliza 22 mil euros. (cm)
posted by Carlos Sério at 7:17:00 PM
6 Comments:
Eu li isto e nem queria acreditar apesar da fuga rocambolesca e do regresso surrealista.
Esta atitude de Felgueiras está generalizada a todos os executivos autárquicos. Sempre que são acusados de algo, entendem que a acusação decorre do exercício das funções para que foram eleitos e, por isso, os cofres públicos estão lá para os defenderem.
Funciona também no sentido inverso, quando intentam uma acção judicial contra alguém, contratam os advogados mais caros do mercado e pagam tudo com os dinheiros do orçamento municipal.
São singularidades desta paródia chamada organização política nacional...
A...tão...os advogados precisam de ganhar alguma coisita.....
...entretanto como é que vamos de impostos autárquicos ?????
Não batam mais na Fatinha, os homens do partido que a encarreiraram na política cometem as mesmas práticas e viajam às nossas custas! Ao menos que fugissem também e não voltassem!
No minimo surreal! Só num pais como o nosso!
Embora, Ruy, isto seja pratica comum em inumeras autarquias... Mas Felgueiras ultrapassa todos os limites...
Abraço,
É do Norte...carago.....
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