Da Situação
Creio termos demonstrado, ao longo dos últimos dois anos, nas páginas deste Blog, que sem uma ruptura com este Situacionismo politico, com esta sucessiva alternância de governação entre PS e PSD, não será possível relançar o País para os níveis do desenvolvimento económico e social europeus.
Os responsáveis destes dois partidos, praticamente os mesmos de há três décadas, souberam paulatinamente criar um mundo de privilégios para si e para as suas clientelas, que sugam os recursos nacionais e atrofiam a nossa economia.
O mundo de órgãos do Estado que a nossa classe politica vem criando ao longo dos anos, sem qualquer fundamento de racionalidade ou eficácia de gestão, mas com o propósito objectivo de ocupar os cargos em tais órgãos, a que ela própria soube atribuir esplêndidas remunerações e que são naturalmente oferecidos por nomeação politica, com total desprezo pelo mérito e pela competência, a indiferença que manifesta pelo funcionamento da Justiça (que chegou a um estado de degradação insustentável), a indiferença ou até e ao contrário, um certo “proteccionismo” da corrupção politica e económica que alastra no País, são apenas alguns exemplos das reais motivações das nossas elites políticas.
Naturalmente que ninguém poderá acreditar que os autores e beneficiários deste mundo de privilégios, sejam eles próprios capazes, virando-se contra si, de romper com o mundo paradisíaco em que têm vivido. Pelo contrário, esta Situação, um tal Sistema continuará o seu caminho até que o continuado e consequente agravamento da Despesa Pública e o não menos continuado e consequente aumento de impostos se torne insustentável. E os partidos da Situação, as elites políticas da Situação, continuarão quando fora do governo a fazer oposição ao “poder” mas parceria às políticas e, ou, alternativa ao “poder” mas alternância às políticas.
Os responsáveis destes dois partidos, praticamente os mesmos de há três décadas, souberam paulatinamente criar um mundo de privilégios para si e para as suas clientelas, que sugam os recursos nacionais e atrofiam a nossa economia.
O mundo de órgãos do Estado que a nossa classe politica vem criando ao longo dos anos, sem qualquer fundamento de racionalidade ou eficácia de gestão, mas com o propósito objectivo de ocupar os cargos em tais órgãos, a que ela própria soube atribuir esplêndidas remunerações e que são naturalmente oferecidos por nomeação politica, com total desprezo pelo mérito e pela competência, a indiferença que manifesta pelo funcionamento da Justiça (que chegou a um estado de degradação insustentável), a indiferença ou até e ao contrário, um certo “proteccionismo” da corrupção politica e económica que alastra no País, são apenas alguns exemplos das reais motivações das nossas elites políticas.
Naturalmente que ninguém poderá acreditar que os autores e beneficiários deste mundo de privilégios, sejam eles próprios capazes, virando-se contra si, de romper com o mundo paradisíaco em que têm vivido. Pelo contrário, esta Situação, um tal Sistema continuará o seu caminho até que o continuado e consequente agravamento da Despesa Pública e o não menos continuado e consequente aumento de impostos se torne insustentável. E os partidos da Situação, as elites políticas da Situação, continuarão quando fora do governo a fazer oposição ao “poder” mas parceria às políticas e, ou, alternativa ao “poder” mas alternância às políticas.
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1 Comments:
Vá ...tenhamos esperança...que agora até já criaram uma Entidade de Prevenção da Corrupção...
...sempre ficamos mais descansaditos....
Quanto ao resto...olhe que lá para o meio do Atlântico também há quem diga que por vezes não tenha tempo para brincar aos partidos....
...bom....está a ver não está.....???
Somos uns brincalhões..!
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