DIREITA RADICAL
São três, em síntese, os traços fundamentais da política governativa do PS nesta legislatura.
Em primeiro lugar e em termos económicos, a política económica esteve essencialmente virada para o apoio aos monopólios e às grandes empresas nacionais. Os grandes projectos mereceram sempre do governo avultados apoios financeiros e fiscais. A Banca, em tempo de crise, mereceu apoios incondicionais como nunca antes alguma vez tivera. Ao contrário, as pequenas e médias empresas foram objectivamente ostracizadas.
Em segundo lugar, em termos sociais, lançou durante a legislatura e desde o seu começo como acção bem pensada, um fortíssimo ataque aos Sindicatos e aos trabalhadores em geral, culminando na nova legislação laboral, o novo Código de Trabalho, que objectivamente enfraquece os Sindicatos face ao patronato.
Em terceiro lugar, enveredou por políticas de cortes sociais, encerramento de maternidades e centros de saúde de proximidade, escolas, aumento das taxas moderadoras, medicamentos, aumento das taxas de IRS para reformados e deficientes e aumento generalizado de impostos, agravando assim o custo de vida das populações mais carenciadas.
Em resumo, o actual governo de Sócrates, será historicamente considerado como o governo mais à direita que Portugal teve depois do 25 de Abril. Não apenas uma direita, mas seguramente uma direita muito mais próxima de uma direita radical do que de uma direita moderada.
Em primeiro lugar e em termos económicos, a política económica esteve essencialmente virada para o apoio aos monopólios e às grandes empresas nacionais. Os grandes projectos mereceram sempre do governo avultados apoios financeiros e fiscais. A Banca, em tempo de crise, mereceu apoios incondicionais como nunca antes alguma vez tivera. Ao contrário, as pequenas e médias empresas foram objectivamente ostracizadas.
Em segundo lugar, em termos sociais, lançou durante a legislatura e desde o seu começo como acção bem pensada, um fortíssimo ataque aos Sindicatos e aos trabalhadores em geral, culminando na nova legislação laboral, o novo Código de Trabalho, que objectivamente enfraquece os Sindicatos face ao patronato.
Em terceiro lugar, enveredou por políticas de cortes sociais, encerramento de maternidades e centros de saúde de proximidade, escolas, aumento das taxas moderadoras, medicamentos, aumento das taxas de IRS para reformados e deficientes e aumento generalizado de impostos, agravando assim o custo de vida das populações mais carenciadas.
Em resumo, o actual governo de Sócrates, será historicamente considerado como o governo mais à direita que Portugal teve depois do 25 de Abril. Não apenas uma direita, mas seguramente uma direita muito mais próxima de uma direita radical do que de uma direita moderada.
6 Comments:
Quais quê...
Uma total BANDIDAGEM
Concordo com o comentário... oportunistas, chulos, escroques, vândalos, pulhas e criminosos é o que eles são!
Padeira Daljubarrota
Não vale a pena flar muito, em quatro pontos todos os coelhos - até os da mota-engil - foram atingidos.
Um abraço e obrigado pelas sínteses
Ultra-neo-liberal! Apoiado!
Sem dúvida que este governo chefiado por Socrates foi o que com mais afinco geriu os interesses da oligarquia, que é como quem diz, mais prejudicou o povo portugues.
Quanto à esquerda ou direita, historicamente sempre tiveram uma missão, completarem-se um ao outro enquanto é possivel manter a ilusão da democracia. Veja-se, por exemplo, o que se passa nos EUA.
O josé de sousa chefiou um governo incompetente e corrupto. Destruiu o País e o seu partido.
Os Portugueses estão sem trabalho, passam fome e não têm futuro.
Chegou a hora de sairmos à rua, de acabarmos com este (des)governo :
http://forcemergente.blogspot.com/
http://josemariamartins.blogspot.com/
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