a lógica dos factos
Em 15 de Julho já havia um inquérito à violação desse segredo de justiça.
Em 23 de Julho o PGR pronuncia-se por escrito relativamente a indícios que lhe foram presentes, em 24 de Junho e posteriormente, por escrito e já com um conhecimento, obrigatório, das suspeitas de existência de violação do segredo de justiça perante os suspeitos.
Em 18 de Novembro 2009, pelo menos, o PGR deu relevo a uma conversa entre os suspeitos que ilibam José S. , conversa essa suspeita, porque mantida depois de 25 de Junho e quando se sabia já que poderiam ser "desconversas" e manobras de diversão para iludir a investigação. Foi essa conversa, além do mais que fundamentou dessa vez, a ausência de "indícios probatórios" para se instaurar inquérito pelos factos denunciados pelos magistrados de Aveiro. (portadaloja)
Há que dizer que sequências não provam nexo, causa ou consequência. Mas também não podem ser omitidas, nem proibidas de referir, por motivo do nexo eventual.
Porém, mais importante é obter uma resposta clara à pergunta: por que o Procurador-Geral da República, Dr. Fernando Pinto Monteiro, no seu despacho de 18-11-2009, terá dado relevo decisivo - sem referir dúvida da veracidade dos factos que os escutados transmitem, nem mencionar o inquérito aberto em 15 de Julho de 2009 no DIAP de Coimbra à fuga de informação para os envolvidos -, a uma conversa alegadamente ocorrida depois de 25 de Junho entre o primeiro-ministro Sócrates e Armando Vara, altura em que os referidos no processo dão indícios de saberem estar a ser escutados, pois alteram completamente a alegada direcção, participação e conhecimento, que dias antes citavam de forma aberta, do primeiro-ministro sobre o negócio de compra da TVI pela PT e ainda de outros meios? (portugalprofundo)
Em 23 de Julho o PGR pronuncia-se por escrito relativamente a indícios que lhe foram presentes, em 24 de Junho e posteriormente, por escrito e já com um conhecimento, obrigatório, das suspeitas de existência de violação do segredo de justiça perante os suspeitos.
Em 18 de Novembro 2009, pelo menos, o PGR deu relevo a uma conversa entre os suspeitos que ilibam José S. , conversa essa suspeita, porque mantida depois de 25 de Junho e quando se sabia já que poderiam ser "desconversas" e manobras de diversão para iludir a investigação. Foi essa conversa, além do mais que fundamentou dessa vez, a ausência de "indícios probatórios" para se instaurar inquérito pelos factos denunciados pelos magistrados de Aveiro. (portadaloja)
Há que dizer que sequências não provam nexo, causa ou consequência. Mas também não podem ser omitidas, nem proibidas de referir, por motivo do nexo eventual.
Porém, mais importante é obter uma resposta clara à pergunta: por que o Procurador-Geral da República, Dr. Fernando Pinto Monteiro, no seu despacho de 18-11-2009, terá dado relevo decisivo - sem referir dúvida da veracidade dos factos que os escutados transmitem, nem mencionar o inquérito aberto em 15 de Julho de 2009 no DIAP de Coimbra à fuga de informação para os envolvidos -, a uma conversa alegadamente ocorrida depois de 25 de Junho entre o primeiro-ministro Sócrates e Armando Vara, altura em que os referidos no processo dão indícios de saberem estar a ser escutados, pois alteram completamente a alegada direcção, participação e conhecimento, que dias antes citavam de forma aberta, do primeiro-ministro sobre o negócio de compra da TVI pela PT e ainda de outros meios? (portugalprofundo)
1 Comments:
Gostei...daquela do ..." em jacto privado..."
Força Leão .....que a maralha já está preparada para pagar tudo!!!!!..... enquanto o homem andava de jacto privado a malta andava de Fiat 600...( dos antigos...claro !!)
Mas cá estamos nós todos a clamar pelo subsídio de Natal dos Reformados.....e congelamento para que no Verão que se aproxima...tudo fique mais fresquinho....
Como se a malta não descontasse sobre 14 meses.....
.....mas isso é para esquecer !!!
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