Freeport,Sócrates e a PGR
No caso Freeport ou em qualquer outro caso, a Procuradoria-Geral da Republica não prova a inocência de ninguém.
Só os tribunais podem inocentar ou simplesmente não condenar alguém mediante as provas (ou falta delas) apresentadas em julgamento. A posição de Sócrates não poderá considerar-se assim muito cómoda. Depois de tudo o que saiu na comunicação social sobre o seu “envolvimento”, as conclusões da Procuradoria revelam apenas que os procuradores não obtiveram provas capazes da implicação de "quaisquer políticos".
Não se entende, assim, o alívio de Sócrates nem a sua apressada declaração.
Só os tribunais podem inocentar ou simplesmente não condenar alguém mediante as provas (ou falta delas) apresentadas em julgamento. A posição de Sócrates não poderá considerar-se assim muito cómoda. Depois de tudo o que saiu na comunicação social sobre o seu “envolvimento”, as conclusões da Procuradoria revelam apenas que os procuradores não obtiveram provas capazes da implicação de "quaisquer políticos".
Não se entende, assim, o alívio de Sócrates nem a sua apressada declaração.
Marcadores: o Freeport e a PGR, Sócrates
7 Comments:
Ninguém entendeu e as dúvidas permanecem. A Justiça ficou mais uma vez muito mal na fotografia, como é hábito quando estão em causa figuras gradas da nossa sociedade.
Cumps
Ora..o Homem estava desejoso de ir pra férias....
Isto anda tudo tonto....ninguém sabe o que faz....perdoai-lhes Senhor.....que eu ainda não perdoei....nem estou prá´í virado....
Caro amigo Ruy
Sobre este tema, escrevemos:
FREEPORT
Em Março de 2009 a Associação Força Emergente constituiu-se assistente no chamado processo Freeport.
Pensávamos na altura estar a dar cumprimento ao sentir profundo de muitos Portugueses que iam assistindo a mais um vergonhoso caso de encobrimento de políticos corruptos.
A nossa contribuição era e é acima de tudo a demonstração de que ainda há no País quem não se acobarde nem se esconda atrás de conceitos ou posições hipócritas e que não tem medo de expor aquilo que sente e pensa.
A isso nos obrigava o rasto de impunidades que na altura já era bastante visível.
A postura e arrogância dos agentes políticos era manifesta e incomodativa para todos os que vêem um pouco mais longe e não gostam de fazer figura de parvos perante o quotidiano em que temos estado obrigados a viver.
O freeport é apenas um símbolo ou uma referência daquilo que é a podridão do Estado e da maioria dos agentes que nele vivem ou sobrevivem.
A petulância de Pinto Monteiro, a argucia socialista de Cândida, o enquadramento de Alberto, o trabalho de Mota, serviram de cobertura perfeita a Sócrates e ao seu mandarete Silva.
As pessoas que se arrogam ao direito de possuírem um mínimo de inteligência, têm que estar profundamente ofendidas com o funcionamento da Justiça.
Quando se diz que Portugal é um Estado de Direito, está-se apenas a lançar mais um velho slogan que nada contem e nada representa.
Acontece que Portugal não é um Estado de Justiça. Isto é o mais grave que pode acontecer a uma Nação. Quando o poder politico faz as leis e controla os agentes que as executam, termina a democracia e vive-se em plena ditadura dos politicos.
Não era isto que as pessoas esperavam destes novos arautos das liberdades.
Fomos enganados nas esperanças e nos sentimentos.
Este País não é hoje mais que um antro de oportunistas e corruptos que se escondem atrás da palavra Democracia e que ostentam na mão uma bandeira que tem escrita a palavra socialismo.
Aquilo que esta gente sem vergonha e sem princípios conseguiu até hoje fazer, foi empurrar toda a nossa estrutura de empreendadorismo para o limiar da sobrevivência.
Este País navega ao sabor dos empréstimos que continuam a entrar e que vão fazendo crescer a nossa divida externa.
Hoje temos que concluir que todos os partidos instalados são solidariamente responsáveis pelo descalabro a que estamos a chegar.
Esta Democracia não serve.
Este Sistema de Justiça está adulterado.
Este País exige que os "homens bons" se levantem e enfrentem esta escumalha que detém e usa de forma irresponsável o poder.
Nós iremos cumprir a nossa obrigação.
Enquanto Assistentes no processo Freeport, vamos dentro das nossas possibilidades obrigar a que os caminhos da justiça sejam percorridos e atalhar o passo àqueles que pensavam que a porta de saída já estava aberta.
Só é pena que sejamos apenas "meia dúzia" a ter de remar contra esta lixeira politica que fatalmente irá deixar na história o cheiro nauseabundo a que tresandam algumas das chamadas figuras de estado.
Caro amigo Ruy
Sobre este tema, escrevemos:
FREEPORT
Em Março de 2009 a Associação Força Emergente constituiu-se assistente no chamado processo Freeport.
Pensávamos na altura estar a dar cumprimento ao sentir profundo de muitos Portugueses que iam assistindo a mais um vergonhoso caso de encobrimento de políticos corruptos.
A nossa contribuição era e é acima de tudo a demonstração de que ainda há no País quem não se acobarde nem se esconda atrás de conceitos ou posições hipócritas e que não tem medo de expor aquilo que sente e pensa.
A isso nos obrigava o rasto de impunidades que na altura já era bastante visível.
A postura e arrogância dos agentes políticos era manifesta e incomodativa para todos os que vêem um pouco mais longe e não gostam de fazer figura de parvos perante o quotidiano em que temos estado obrigados a viver.
O freeport é apenas um símbolo ou uma referência daquilo que é a podridão do Estado e da maioria dos agentes que nele vivem ou sobrevivem.
A petulância de Pinto Monteiro, a argucia socialista de Cândida, o enquadramento de Alberto, o trabalho de Mota, serviram de cobertura perfeita a Sócrates e ao seu mandarete Silva.
As pessoas que se arrogam ao direito de possuírem um mínimo de inteligência, têm que estar profundamente ofendidas com o funcionamento da Justiça.
Quando se diz que Portugal é um Estado de Direito, está-se apenas a lançar mais um velho slogan que nada contem e nada representa.
Acontece que Portugal não é um Estado de Justiça. Isto é o mais grave que pode acontecer a uma Nação. Quando o poder politico faz as leis e controla os agentes que as executam, termina a democracia e vive-se em plena ditadura dos politicos.
Não era isto que as pessoas esperavam destes novos arautos das liberdades.
Fomos enganados nas esperanças e nos sentimentos.
Este País não é hoje mais que um antro de oportunistas e corruptos que se escondem atrás da palavra Democracia e que ostentam na mão uma bandeira que tem escrita a palavra socialismo.
Aquilo que esta gente sem vergonha e sem princípios conseguiu até hoje fazer, foi empurrar toda a nossa estrutura de empreendadorismo para o limiar da sobrevivência.
Este País navega ao sabor dos empréstimos que continuam a entrar e que vão fazendo crescer a nossa divida externa.
Hoje temos que concluir que todos os partidos instalados são solidariamente responsáveis pelo descalabro a que estamos a chegar.
Esta Democracia não serve.
Este Sistema de Justiça está adulterado.
Este País exige que os "homens bons" se levantem e enfrentem esta escumalha que detém e usa de forma irresponsável o poder.
Nós iremos cumprir a nossa obrigação.
Enquanto Assistentes no processo Freeport, vamos dentro das nossas possibilidades obrigar a que os caminhos da justiça sejam percorridos e atalhar o passo àqueles que pensavam que a porta de saída já estava aberta.
Só é pena que sejamos apenas "meia dúzia" a ter de remar contra esta lixeira politica que fatalmente irá deixar na história o cheiro nauseabundo a que tresandam algumas das chamadas figuras de estado.
Caro amigo Ruy
Sobre este tema, escrevemos:
FREEPORT
Em Março de 2009 a Associação Força Emergente constituiu-se assistente no chamado processo Freeport.
Pensávamos na altura estar a dar cumprimento ao sentir profundo de muitos Portugueses que iam assistindo a mais um vergonhoso caso de encobrimento de políticos corruptos.
A nossa contribuição era e é acima de tudo a demonstração de que ainda há no País quem não se acobarde nem se esconda atrás de conceitos ou posições hipócritas e que não tem medo de expor aquilo que sente e pensa.
A isso nos obrigava o rasto de impunidades que na altura já era bastante visível.
A postura e arrogância dos agentes políticos era manifesta e incomodativa para todos os que vêem um pouco mais longe e não gostam de fazer figura de parvos perante o quotidiano em que temos estado obrigados a viver.
O freeport é apenas um símbolo ou uma referência daquilo que é a podridão do Estado e da maioria dos agentes que nele vivem ou sobrevivem.
A petulância de Pinto Monteiro, a argucia socialista de Cândida, o enquadramento de Alberto, o trabalho de Mota, serviram de cobertura perfeita a Sócrates e ao seu mandarete Silva.
As pessoas que se arrogam ao direito de possuírem um mínimo de inteligência, têm que estar profundamente ofendidas com o funcionamento da Justiça.
Quando se diz que Portugal é um Estado de Direito, está-se apenas a lançar mais um velho slogan que nada contem e nada representa.
Acontece que Portugal não é um Estado de Justiça. Isto é o mais grave que pode acontecer a uma Nação. Quando o poder politico faz as leis e controla os agentes que as executam, termina a democracia e vive-se em plena ditadura dos politicos.
Não era isto que as pessoas esperavam destes novos arautos das liberdades.
Fomos enganados nas esperanças e nos sentimentos.
Este País não é hoje mais que um antro de oportunistas e corruptos que se escondem atrás da palavra Democracia e que ostentam na mão uma bandeira que tem escrita a palavra socialismo.
Aquilo que esta gente sem vergonha e sem princípios conseguiu até hoje fazer, foi empurrar toda a nossa estrutura de empreendadorismo para o limiar da sobrevivência.
Este País navega ao sabor dos empréstimos que continuam a entrar e que vão fazendo crescer a nossa divida externa.
Hoje temos que concluir que todos os partidos instalados são solidariamente responsáveis pelo descalabro a que estamos a chegar.
Esta Democracia não serve.
Este Sistema de Justiça está adulterado.
Este País exige que os "homens bons" se levantem e enfrentem esta escumalha que detém e usa de forma irresponsável o poder.
Nós iremos cumprir a nossa obrigação.
Enquanto Assistentes no processo Freeport, vamos dentro das nossas possibilidades obrigar a que os caminhos da justiça sejam percorridos e atalhar o passo àqueles que pensavam que a porta de saída já estava aberta.
Só é pena que sejamos apenas "meia dúzia" a ter de remar contra esta lixeira politica que fatalmente irá deixar na história o cheiro nauseabundo a que tresandam algumas das chamadas figuras de estado.
Por qualquer razão que não entendemos o comentário foi triplicado.
Pedimos desculpa.
Um abraço
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