A NATO e a guerra
Não sei de que regime de excepção se trata ou em que legalidade se apoiam as polícias e as autoridades nacionais, que lhes permite proibir a entrada em território nacional a cidadãos da comunidade europeia, pelo simples razão de trazerem consigo panfletos de carácter pacifista (material anti-NATO na linguagem oficial). Ao que parece, as autoridades nacionais estão deveras empenhadas em eliminar qualquer manifestação pacifista que venha a ocorrer nos dias da cimeira da NATO.
Manifestações pacifistas e apelos à paz, não são bem vistas nos dias que correm. Não se apercebem ou pouco lhes importa, que ao procederem assim, são as próprias autoridades que associam a NATO à guerra e a guerra à NATO.
Neste mundo globalizado de domínio quase absoluto do capitalismo selvagem, do capitalismo neoliberal, a Nato vai-se constituindo no seu braço armado, sempre pronta a impor pelas armas a sua vontade a qualquer país, em qualquer parte do mundo, desde que ouse ensaiar caminhos de desenvolvimento diferentes. É que, só a globalização responde aos anseios de uma elite mundial ávida de ganâncias sempre crescentes. O “novo conceito estratégico da NATO”, ao que se diz a cimeira de Lisboa irá definir, responderá seguramente a estes anseios.
Montaram e manipulam uma comunicação social “globalizada” que controlam a seu favor, pela mentira ou ameaça, sempre que o consideram indispensável. Recorde-se as mentiras com que justificaram a intervenção no Iraque ou o empolamento da ameaça do vírus da gripe A.
A poderosa indústria militar americana exige que os seus arsenais de armamento, acumulados ano a ano, sejam periodicamente esvaziados. As guerras, com alguma periodicidade nos últimos anos, justificadas em falsos pretextos e a qualquer preço, são uma necessidade intrínseca da poderosíssima industria militar. Depois do Afeganistão surgirão, um a um, a Coreia do Norte, o Irão ou a Venezuela, como potenciais novos conflitos. Mais tarde, e nesta mesma lógica, não será absurdo de todo imaginar uma terceira guerra mundial, tendo por inimigos os amigos de hoje.
Manifestações pacifistas e apelos à paz, não são bem vistas nos dias que correm. Não se apercebem ou pouco lhes importa, que ao procederem assim, são as próprias autoridades que associam a NATO à guerra e a guerra à NATO.
Neste mundo globalizado de domínio quase absoluto do capitalismo selvagem, do capitalismo neoliberal, a Nato vai-se constituindo no seu braço armado, sempre pronta a impor pelas armas a sua vontade a qualquer país, em qualquer parte do mundo, desde que ouse ensaiar caminhos de desenvolvimento diferentes. É que, só a globalização responde aos anseios de uma elite mundial ávida de ganâncias sempre crescentes. O “novo conceito estratégico da NATO”, ao que se diz a cimeira de Lisboa irá definir, responderá seguramente a estes anseios.
Montaram e manipulam uma comunicação social “globalizada” que controlam a seu favor, pela mentira ou ameaça, sempre que o consideram indispensável. Recorde-se as mentiras com que justificaram a intervenção no Iraque ou o empolamento da ameaça do vírus da gripe A.
A poderosa indústria militar americana exige que os seus arsenais de armamento, acumulados ano a ano, sejam periodicamente esvaziados. As guerras, com alguma periodicidade nos últimos anos, justificadas em falsos pretextos e a qualquer preço, são uma necessidade intrínseca da poderosíssima industria militar. Depois do Afeganistão surgirão, um a um, a Coreia do Norte, o Irão ou a Venezuela, como potenciais novos conflitos. Mais tarde, e nesta mesma lógica, não será absurdo de todo imaginar uma terceira guerra mundial, tendo por inimigos os amigos de hoje.
Marcadores: Cimeira NATO, lisboa
1 Comments:
Adoro pacifistas que partem montras e incendeiam carros!
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