quinta-feira, fevereiro 22, 2007
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12 Comments:
Pena que estes exemplos sejam pontuais e que com o tempo desapareçam no nada. Falta uma solidariedade nacional para todos defendermos os direitos nem que seja de um só cidadão. Só na união poderemos encontrar uma verdadeira força.
abraço
É verdade Kaos, mas nós cá estamos para na nossa modesta contribuição ajudarmos ao esclarecimento e ao combate pela melhoria das condições de vida de todos nós.
a luta vai ser difícil mas estou nessa
é, sem dúvida, um exemplo!
esperemos que frutifique...
para podermos continuar a ter as reações absolutamente vergonhosas do canalha que finge ser ministro da saúde...
Mas porque será que a malta não vem até Lisboa ?....
Não há-de faltar muito e ainda são as pessoas a pedir por Deus que fechem as urgênciss os SAPS e Hospitais e tudo...é que deixam de funcionar e as pessoas até acabam por pedir que se feche tudo...estará alcançado o objectivo !!!
o pior é que a maoira desta gente vitou ps nas últimas eleições e votará psd nas próximas, perpetuando este "sistema" que deu nisto!
kaos tem razão. Mas, enquanto os portugueses não perceberem que os partidos políticos estão todos, sem excepção, "cartelados", isto é, não defendem os interesses do povo e da Nação, mas as suas clientelas,fingindo todos muito bem, fazendo grande alarido, cada qual à sua maneira, na tentativa de enganar o povo, não vai ser possível dar a volta a esta tirania. Tente o kaos, por exemplo, organizar uma manifestação, vai ver como vai logo ser boicotada por estes partidos políticos, cartelados
Não há nada que não chegue ao fim.
Quanto a Partidos estamos entendidos...por lá ....só se vêm é velhos...funcionários corcundas....e faz que anda....
Puxa ...que cambada....
E ainda por cima dizem sempre o mesmo....
Realmente se hoje em dia é tudo igual...o que é que a gente está a fazer do lado de cá....?
Junto-me a este grupo, nos partidos não se pode confiar (diria até que eles são o verdadeiro problema de Portugal), eles são hoje meras organizações assalariadas do grande capita (financeiro e parasitário)e dos interesses estrangeiros ( e naturalmente pessoais dos seus barões e escudeiros). O que há a fazer ninguém o fará por nós, seja este nós quem for, mas alguma coisa terá de ser feita.
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