GRVE DA FUNÇÃO PÚBLICA
Com esperteza matreira soube Sócrates transformar a sua politica de combate ao Défice Publico, num panfletário “desígnio nacional” de propaganda. Não num objectivo natural e necessário de um qualquer governo.
Aproveitando-se da secular crendice dos portugueses, vai utilizando tão sacro santo desígnio para colocar em pratica todas as suas medidas ou “reformas” anti sociais, retirando direitos e diminuindo objectivamente a qualidade de vida dos cidadãos. Grande parte da população ainda manterá o benefício da dúvida para com tal politica do governo, que se apoia, nesta sua operação de marketing, na comunicação social e nos comentadores políticos do “sistema” que, sempre dóceis, com lágrimas de crocodilo, vão apoiando e dando como necessário os sacrifícios exigidos aos portugueses.
E ninguém parece contestar verdadeiramente esta política de combate ao Défice executada por Sócrates. A oposição, do PCP ao CDS, tem sido demasiado branda na sua “oposição” sem oferecer qualquer alternativa credível à política do governo.
A política de combate ao Défice não considerando o factor desenvolvimento económico, não pode deixar de ser, além de irracional, completamente estúpida e absurda.
A redução do Défice só fará sentido quando contribuir para o crescimento e o desenvolvimento económico. A redução do Défice só poderá ter como seu primeiro objectivo o desenvolvimento económico e social.
Num Pais, com as maiores desigualdades sociais entre ricos e pobres, com o maior numero de pobres da UE, com as mais altas taxas de desemprego e com os mais baixos salários dos países da zona euro, nunca poderá definir e aplicar uma politica de combate ao Défice com base em tais medidas - aumento de impostos, congelamento de salários e cortes nas funções sociais do Estado - e será inequivocamente estúpido, insensato e absurdo que o faça.
São profundamente ilusórios os resultados obtidos na redução do Défice obtidos com a política que vem sendo seguida pelo governo. É um logro total, que resultará em gravíssimos problemas futuros no nosso desenvolvimento económico e social.
Aproveitando-se da secular crendice dos portugueses, vai utilizando tão sacro santo desígnio para colocar em pratica todas as suas medidas ou “reformas” anti sociais, retirando direitos e diminuindo objectivamente a qualidade de vida dos cidadãos. Grande parte da população ainda manterá o benefício da dúvida para com tal politica do governo, que se apoia, nesta sua operação de marketing, na comunicação social e nos comentadores políticos do “sistema” que, sempre dóceis, com lágrimas de crocodilo, vão apoiando e dando como necessário os sacrifícios exigidos aos portugueses.
E ninguém parece contestar verdadeiramente esta política de combate ao Défice executada por Sócrates. A oposição, do PCP ao CDS, tem sido demasiado branda na sua “oposição” sem oferecer qualquer alternativa credível à política do governo.
A política de combate ao Défice não considerando o factor desenvolvimento económico, não pode deixar de ser, além de irracional, completamente estúpida e absurda.
A redução do Défice só fará sentido quando contribuir para o crescimento e o desenvolvimento económico. A redução do Défice só poderá ter como seu primeiro objectivo o desenvolvimento económico e social.
Num Pais, com as maiores desigualdades sociais entre ricos e pobres, com o maior numero de pobres da UE, com as mais altas taxas de desemprego e com os mais baixos salários dos países da zona euro, nunca poderá definir e aplicar uma politica de combate ao Défice com base em tais medidas - aumento de impostos, congelamento de salários e cortes nas funções sociais do Estado - e será inequivocamente estúpido, insensato e absurdo que o faça.
São profundamente ilusórios os resultados obtidos na redução do Défice obtidos com a política que vem sendo seguida pelo governo. É um logro total, que resultará em gravíssimos problemas futuros no nosso desenvolvimento económico e social.
O combate ao Défice deverá incidir no combate à Despesa Pública. Mantendo e melhorando os actuais padrões de qualidade e extensão das obrigações das funções sociais do Estado. Só com uma efectiva redução da Despesa Pública Corrente do Estado será possível sair do pântano em que nos encontramos. Uma redução da Despesa Pública que incida sobre os privilégios da classe politica e das suas clientelas partidárias e que coloque a Administração do Estado ao serviço dos cidadãos e não ao serviço da classe politica dominante.
3 Comments:
Bastam duas ou três linhas para dizer tudo. Parabens pela síntese.
Aqui, que ninguém nos está a ouvir:
f.da p.!
Um abraço sem deficit
Moral da história: "Os pobres que se fodam".
Estamos a caminho do lago...só água....
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