Velho receituário do “choque fiscal”
Nada de novo no discurso social-democrata nas jornadas parlamentares do PSD.
Como se previa, Luís Filipe Menezes insistiu em apresentar-se, uma vez mais, como vítima de uma contestação interna, mantendo-se em guerra com os seus fantasmas, “não é aceitável aquele contraditório interno que existe nalguns sectores do partido e que tem a ver com atitudes de pequenas quezílias e conspirações” e Ferreira Leite com o seu ideário neoliberal “os sectores da Educação e Saúde são sectores em que não vejo porque é que o Estado não se retira”, ou ainda “se o Governo quiser ser sério e honesto não tem nenhuma margem para baixar impostos, muito menos o IVA porque pouco tem a ver com a economia”, políticas que recomenda agora, mas que não teve a “coragem” de implantar quando era governo.
Nem uma palavra sobre o combate à Despesa Pública parasita, ao parasitismo de múltiplos órgãos do Estado, que em nada contribuem para a eficácia e melhoria das prestações da Administração Pública para com os cidadãos, e elevam a despesa pública para défices insuportáveis sendo responsável tal desgoverno pelos aumentos de impostos, pelos cortes sociais a que todos os dias assistimos e pela paralisia do desenvolvimento económico nacional.
Para Ferreira Leite, cumprindo com seu ideário neoliberal, (o “choque fiscal” de anos atrás), os primeiros impostos a baixar seriam seguramente o IRC, como se os bancos e outras grandes empresas, não tivessem já os seus impostos reduzidos. Será seguramente desejável uma redução de IRC para as pequenas empresas mas, ao mesmo tempo, será desejável um aumento de IRC para as grandes empresas. O IVA deverá ser reduzido, uma vez que a redução do IVA será factor de aumento da procura de mercadorias que dinamizará a produção favorecendo assim o crescimento económico.
Nada de novo portanto, no receituário do PPD/PSD.
O PSD apresentou-se e fechou estas jornadas parlamentares, como uma alternativa muito modesta, uma alternativa disposta apenas a gerir a crise, mas não a ultrapassar a crise, o que estará muito longe de uma verdadeira e mobilizadora alternativa ao governo.
Como se previa, Luís Filipe Menezes insistiu em apresentar-se, uma vez mais, como vítima de uma contestação interna, mantendo-se em guerra com os seus fantasmas, “não é aceitável aquele contraditório interno que existe nalguns sectores do partido e que tem a ver com atitudes de pequenas quezílias e conspirações” e Ferreira Leite com o seu ideário neoliberal “os sectores da Educação e Saúde são sectores em que não vejo porque é que o Estado não se retira”, ou ainda “se o Governo quiser ser sério e honesto não tem nenhuma margem para baixar impostos, muito menos o IVA porque pouco tem a ver com a economia”, políticas que recomenda agora, mas que não teve a “coragem” de implantar quando era governo.
Nem uma palavra sobre o combate à Despesa Pública parasita, ao parasitismo de múltiplos órgãos do Estado, que em nada contribuem para a eficácia e melhoria das prestações da Administração Pública para com os cidadãos, e elevam a despesa pública para défices insuportáveis sendo responsável tal desgoverno pelos aumentos de impostos, pelos cortes sociais a que todos os dias assistimos e pela paralisia do desenvolvimento económico nacional.
Para Ferreira Leite, cumprindo com seu ideário neoliberal, (o “choque fiscal” de anos atrás), os primeiros impostos a baixar seriam seguramente o IRC, como se os bancos e outras grandes empresas, não tivessem já os seus impostos reduzidos. Será seguramente desejável uma redução de IRC para as pequenas empresas mas, ao mesmo tempo, será desejável um aumento de IRC para as grandes empresas. O IVA deverá ser reduzido, uma vez que a redução do IVA será factor de aumento da procura de mercadorias que dinamizará a produção favorecendo assim o crescimento económico.
Nada de novo portanto, no receituário do PPD/PSD.
O PSD apresentou-se e fechou estas jornadas parlamentares, como uma alternativa muito modesta, uma alternativa disposta apenas a gerir a crise, mas não a ultrapassar a crise, o que estará muito longe de uma verdadeira e mobilizadora alternativa ao governo.
7 Comments:
Ruy
Não há nada de novo porque é preciso um PSD "novo"... E tanto quanto sei o cherne parece querer regressar:::)))
Abraço,
Estavam a dizer que o PS estava a ultrapassar o PSD pela direita, logo veio a Azeda o Leite privatizar tudo, menos o parlamento e o governo, porque quem sabe, com um tropeção do ´Hipócrates talvez ainda lá consiga voltar a por o pézinho.
São diferentes? Não me parece nada.
Cumps
Caro Ruy também me parece..nada de novo...a não ser que o PSD se apresenta como querendo colaborar na desgraça....e fome...
....com que então retirar-se da saúde....
...e da educação.....
...Olhe e porque não fechar para obras....?
Eu ....por acaso até acho piada à malta toda na bicha para marcar uma consulta....
...só não gosto é quando eu tenho de ir para lá....
Acha que estou a brincar...pois então o que é que se há-de fazer ??? ...com esta malta toda à solta....ainda por cima com o poder na mão .....e a bolsa cheia....
...funciona a lei do pobre....pobrete...mas alegrete....
Vá lá ...nas jornadas parlamentares...pelo menos uma acertou...a comunicação social....!!!!
.......espero que não a perca de vista.....
Caro Blogger...
.....peço-lhe encarecidamente o favor de me explicar sobre a seguinte pergunta....
...Para que serve a reforma das pessoas ???? ( esclareço que ..não é a pensão....é a reforma ???)
Antecipadamente grato !!!
Ainda hoje todos nós andamos a falar do D. Sebastião como grande personalidade da História....e ninguém sabe nada do que é que o homem fez....
Realmente há sempre uns tipos que se fazem de importantes e a gente come ....e nem sabe o quê....
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