como é possível?
Como é possível o Procurador-Geral da Republica, em seus despachos, basear a não abertura de inquérito (como propunham o juiz, o procurador e a policia judiciária de Aveiro), nas escutas que o PGR sabia que com toda a probabilidade eram “escutas plantadas”?
Como é possível o PGR dar todo o crédito a estas “escutas plantadas” e ao mesmo tempo nenhum crédito às outras escutas anteriores a 24 de Junho (quando ainda os arguidos desconheciam que estavam a ser escutados)?
Como é possível este PGR, continuar ainda em funções?
Como é possível o silêncio sobre este assunto do Presidente da República e dos Partidos?
2 Comments:
Ora...Caro Blogger....atão nam sabe cô silêncio é douro...???
Pronto, acalme-se, tudo tem uma explicação:
Fonte anónima confidenciou-me hoje que o estrondo causado pelo silêncio do PR perante os factos revelados nas últimas semanas pelos órgãos de comunicação social, se deve ao facto de o mesmo estar impossibilitado de se expressar.
Foi-me revelado que Sua Excelência teve um grave acidente de trabalho; quando empenhado na execução de uma das tarefas a que com maior ardor de dedica (outra é contar os navios que passam no Tejo) sofreu graves traumatismos nas partes ocultas pela sua face: uma fava atravessou-se-lhe na garganta e um brinde espetou-se-lhe na língua; por recomendação dos médicos dos Presidentes, Sua Excelência, encontra-se em estado de coma induzido; melhoras..., só são esperadas depois do ocaso do SOL.
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