de mal a pior
Depois do foguetório que o licenciado em engenharia civil e primeiro-ministro Sócrates fez na última semana, a propósito da estimativa do aumento do PIB no último trimestre, mesmo assim abaixo da média europeia, somos surpreendidos com a divulgação pelo INE do numero de desempregados, com uma taxa de desemprego não atingida há mais de 20 anos e que se cifra agora nos 8,4%.
Para quem prometia uma diminuição de desemprego em campanha eleitoral, a coisa não estará a correr pelo melhor.
Mas a propaganda política e a mistificação de massas em que este governo é exímio, vislumbra desde logo uma saída airosa para tão sombria situação.
Afinal, o aumento do desemprego, estará relacionado com o aumento do PIB. Quanto maior o desenvolvimento económico do País maior será o seu desemprego.
Estamos assim condenados a ter ou um PIB baixo ou um desemprego galopante. São estas as contas do governo. São estas as explicações socráticas que visam retirar desde logo qualquer iniciativa de protesto.
Só é lamentável que Sócrates não tivesse esclarecido de tais “condicionantes” o eleitorado quando, em campanha eleitoral, prometia a criação de 150.000 empregos, a diminuição da taxa de desemprego e o desenvolvimento económico do País.
Para quem prometia uma diminuição de desemprego em campanha eleitoral, a coisa não estará a correr pelo melhor.
Mas a propaganda política e a mistificação de massas em que este governo é exímio, vislumbra desde logo uma saída airosa para tão sombria situação.
Afinal, o aumento do desemprego, estará relacionado com o aumento do PIB. Quanto maior o desenvolvimento económico do País maior será o seu desemprego.
Estamos assim condenados a ter ou um PIB baixo ou um desemprego galopante. São estas as contas do governo. São estas as explicações socráticas que visam retirar desde logo qualquer iniciativa de protesto.
Só é lamentável que Sócrates não tivesse esclarecido de tais “condicionantes” o eleitorado quando, em campanha eleitoral, prometia a criação de 150.000 empregos, a diminuição da taxa de desemprego e o desenvolvimento económico do País.
6 Comments:
Cada vez mais, há um divórcio entre os indicadores macro-económicos e a Economia real, geradora de emprego... Esta é a raíz deste crescimento do PIB e do aumento do Desemprego para estes perigosos patamares... Perigosos para quem deles sofre e para uma Economia, que sem esses consumidores tem cada vez mais dificuldade em arrancar da estagnação barrosiana...
caro Ruy...
O "homem" conseguirá sempre cuprir com a sua promessa de 150.000 empregos...
Para tal, está a criar medidas que facilitem o desemprego, veja-se o livro verde das relações de trabalho que irá posteriormente se "transformar" no livro branco ( o novo codigo laboral).
Caro Blogger sabe que se a malta fala muito o que acontece é que o Homem ainda acaba com o desemprego num instante.....acaba com Fundo do Desemprego...e olhe que por essa Europa fora haverá quem disso gostaria....
É que o diabo deste indicador ( e outros que têm a ver com o pessoal... mais conhecido por POVO...) faz dores de barriga....e estraga as folhas de cálculo e indicadores dos nossos mais distintos cérebros economistas que só usam os melhores computadores....
A propósito....talvez possa esclarecer....quais foram os indicadores micro ou macro,universais ou individuais, transversais ou verticais e outros ais.... economicos ou de outra natureza e respectivos autores que determinaram, por ex.º o 25 A , ?
Bom ...o que parece é que estamos a caminho de uma sociedade sem empregados....de bem estar ....em que trabalhar ficará para alguns marginais mais ou menos residuais e de baixa qualificação, invertendo-se os conceitos de empregado e desempregado.....só assim se explica o avanço de algumas teorias ....
O pior é que o bicho-homem ainda anda cá pela Terra ...e afinal só o que tem é um bocadito menos de pêlo ....que o macaco......
Pergunta...acha que o té...lé...lé é uma ferramenta ou faz parte da farda?
E o carrito 300 ou 500 e tal....?
O que fez esta gente em 2 anos! nada, nada, simplesmente NADA. Onde ta a SIC e TVI os xamados jornales. nem paralimpar o cu.
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