deus sócrates
Nunca antes se viu o PS tão de cócoras perante os seus líderes como hoje se observa.
Jorge Coelho, Manuel Alegre, João Soares, Manuel Maria Carrilho, João Cravinho ou Manuela de Melo, de modo diverso, sempre manifestaram sensibilidades diferentes perante as politicas dos governos socialistas. Por um motivo ou por outro (empregos dourados no estrangeiro), o certo é que nunca assisti a uma tão pantanosa concordância destas carismáticas figuras. Só por si, isto revela o quanto vai mal a governação socialista deste país, ao não permitir-se sequer qualquer pequena voz discordante. Como um castelo de cartas, bastaria uma voz, para o castelo ruir. O PS internamente estará preso por débeis arames. E todas estas sensibilidades têm esta mesma noção de suprema instabilidade, pelo que, para a manutenção desse bem supremo comum que é a detenção do poder, do governo, ferindo as suas próprias consciências, mantêm-se mudos ou se auto obrigam a declarar apoio ao governo, como aconteceu agora com Jorge Coelho, que nas últimas semanas, ao contrário do que é habitual, se tem apresentado de semblante mais carregado que nunca.
Entretanto, a oposição e o seu novo líder, que prometia “Oposição, de manhã, à tarde e à noite” tem-se ficado por uns ameaços, que ficam sempre mal (a oposição não deve ameaçar, assume ou não assume claramente), e por uma tremenda ambiguidade quanto à OTA, TGV, Impostos e Défice Público.
Jorge Coelho, Manuel Alegre, João Soares, Manuel Maria Carrilho, João Cravinho ou Manuela de Melo, de modo diverso, sempre manifestaram sensibilidades diferentes perante as politicas dos governos socialistas. Por um motivo ou por outro (empregos dourados no estrangeiro), o certo é que nunca assisti a uma tão pantanosa concordância destas carismáticas figuras. Só por si, isto revela o quanto vai mal a governação socialista deste país, ao não permitir-se sequer qualquer pequena voz discordante. Como um castelo de cartas, bastaria uma voz, para o castelo ruir. O PS internamente estará preso por débeis arames. E todas estas sensibilidades têm esta mesma noção de suprema instabilidade, pelo que, para a manutenção desse bem supremo comum que é a detenção do poder, do governo, ferindo as suas próprias consciências, mantêm-se mudos ou se auto obrigam a declarar apoio ao governo, como aconteceu agora com Jorge Coelho, que nas últimas semanas, ao contrário do que é habitual, se tem apresentado de semblante mais carregado que nunca.
Entretanto, a oposição e o seu novo líder, que prometia “Oposição, de manhã, à tarde e à noite” tem-se ficado por uns ameaços, que ficam sempre mal (a oposição não deve ameaçar, assume ou não assume claramente), e por uma tremenda ambiguidade quanto à OTA, TGV, Impostos e Défice Público.
3 Comments:
O problema é que governar bem não é fácil e quando as coisas não correm nada bem, ainda pior. A despesa pública continua a aumentar e os funcionários públicos têm os seus vencimentos congelados à muito tempo (diz-se à 8 anos!). Alguma coisa não está a bater certo. Para algum lado o dinheirito está a voar. Para a guerra? Quando eu era garoto era. Agora não sei.
Sabe...há que ter cuidado com a coluna....sempre bem dobradinha...para evitar hérnias...
O Público de hoje - 18.11.tem um Suplementozito sobre as invasões francesas....e o Napoleão e o Junot e tal e coisa.....e dá para entender que a miséria já vem de longe....caramba ...que raiva que isto dá.....
Bom mas também traz um artigo de Vasco Pulido Valente.....que merece encadernação ...estou com ele e recomendo a leitura deste artigo.....
Cit, pág. 48 " Morte Mansa ....vivemos numa sociedade apolítica, que obedece à autoridade, sofre calada e aceita com resignação o seu destino. "....
...e termina....
...." A democracia vai morrendo sem ninguém dar por isso"
JOSÉ
Estamos na lama...caro Blogger...
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