No plano interno, o indicador de clima económico, já disponível para Junho, e o indicador de actividade económica, disponível para Maio, agravaram-se significativamente. Ao nível da procura interna, o consumo privado terá desacelerado em Maio, em resultado da deterioração observada quer no consumo corrente, quer no duradouro. O indicador de investimento também apontou para um abrandamento desta variável em Maio, devido ao agravamento apresentado em todas as componentes, mas sobretudo na de construção.
Ainda relativamente a Maio, em termos nominais, ter-se-á verificado uma desaceleração das exportações (4,8 p.p.).
Em Junho, a inflação homóloga foi de 3,4%, mais 0,6 p.p que no mês anterior, atingindo o máximo dos últimos dois anos. (INE17/07/08)
As estimativas mais recentes apontam para que o Produto Inter no Bruto (PIB) tenha aumentado 1.9 por cento em 2007. A actual projecção contempla um crescimento de 1.2 por cento em 2008 e de 1.3 por cento em 2009, valores ainda inferiores ao ponto médio das projecções para a área do euro publicadas no Boletim Mensal do BCE de Junho de 2008. Em comparação com as projecções publicadas no Boletim Económico do Inverno de 2007, o ritmo de crescimento foi substancialmente revisto em baixa em 2008 e 2009 (-0.8 pontos percentuais (p.p.) em 2008 e -1 p.p. em 2009).
As actuais projecções apontam para um fraco crescimento da economia portuguesa em 2008 e 2009. (Banco de Portugal, Boletim Económico-Verão2008)
Ainda relativamente a Maio, em termos nominais, ter-se-á verificado uma desaceleração das exportações (4,8 p.p.).
Em Junho, a inflação homóloga foi de 3,4%, mais 0,6 p.p que no mês anterior, atingindo o máximo dos últimos dois anos. (INE17/07/08)
As estimativas mais recentes apontam para que o Produto Inter no Bruto (PIB) tenha aumentado 1.9 por cento em 2007. A actual projecção contempla um crescimento de 1.2 por cento em 2008 e de 1.3 por cento em 2009, valores ainda inferiores ao ponto médio das projecções para a área do euro publicadas no Boletim Mensal do BCE de Junho de 2008. Em comparação com as projecções publicadas no Boletim Económico do Inverno de 2007, o ritmo de crescimento foi substancialmente revisto em baixa em 2008 e 2009 (-0.8 pontos percentuais (p.p.) em 2008 e -1 p.p. em 2009).
As actuais projecções apontam para um fraco crescimento da economia portuguesa em 2008 e 2009. (Banco de Portugal, Boletim Económico-Verão2008)
1 Comments:
Existe uma grande descida do poder de compra,que atinge os recém entrados no mercado de trabalho, resultante do igualitário modelo de contrato individual de trabalho, apoiado pelo Governo.Os vencimentos da grande maioria dos qualificados já não ultrapassam os 500 euros líquidos!Situação resultante da falta de emprego para nacionais e de..excesso de estrangeiros de todo o Mundo que vêem para este mini País concorrer no mercado de trabalho.E resultante natural do decrèscimo de influência dos sindicatos, porque as actividades sindicais são uma porta para o despedimento!Daí o endividamento, os pagamentos de condomínio em generalizado atraso,os crescentes calotes e expedientes,as prestações em dívida por 30% da população ,etc.Com a progressiva e forte redução ou eliminação dos vencimentos e reformas mais altos,por desvalorização destas e pela morte dos mais velhos e «privilegiados»,o poder compra e a receita do IRS cairâo na vertical.Resultando a ruína da sociedade, falências,redução dos direitos sociais e reformas, mesmo que, como sempre, certos impostos fáceis de cobrar, aumentem!Damos...10 anos para chegarmos a um Portugal de modelo social sul-americano! Imparável!
VL
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