o peso do Estado
Mas qual o peso ideal do Estado? Em teoria, a intervenção do Estado na economia envolve um compromisso entre prestação de serviços públicos e distorções, atrofiamento do crescimento económico provocado pelos impostos. Quando o peso do Estado é muito reduzido, o que se poupa em distorções não compensa as insuficiências na prestação de serviços essenciais. Quando o peso do Estado na economia é demasiado grande, o efeito negativo dos impostos tende a dominar, resultando um menor crescimento. Algures no meio estará a dimensão do Estado que maximiza a eficiência e o bem-estar social. Tudo em teoria, no pressuposto de um Estado ideal sem distorções causadas por uma má gestão.
Duas posições são comuns:
– a primeira, para quem o crescimento económico é o princípio e o fim de tudo, independentemente da distribuição da riqueza criada, das condições sociais dos cidadãos, do modo de regime (de maior ou menor totalitarismo ou democracia), independentemente ainda do processo de produção (com mercado ou atrofiamento de mercado pelas posições dominantes de mono e oligopólios) ou da especulação financeira. Para esta posição o que se torna fundamental é o crescimento económico em si mesmo esquecendo e menosprezando tudo o resto.
– a segunda, para quem o crescimento económico está associado ao desenvolvimento social, à atenuação das desigualdades sociais, ao regime democrático, à intervenção no mercado onde ele se encontre distorcido por domínio monopolista. Aqui, o crescimento económico não é visto como uma finalidade em si mesmo mas como um meio para a melhoria das condições de vida dos cidadãos.
Temos assim duas posições ideológicas contrárias: - a primeira liberal e ou neoliberal, a segunda de democracia social.
Duas posições são comuns:
– a primeira, para quem o crescimento económico é o princípio e o fim de tudo, independentemente da distribuição da riqueza criada, das condições sociais dos cidadãos, do modo de regime (de maior ou menor totalitarismo ou democracia), independentemente ainda do processo de produção (com mercado ou atrofiamento de mercado pelas posições dominantes de mono e oligopólios) ou da especulação financeira. Para esta posição o que se torna fundamental é o crescimento económico em si mesmo esquecendo e menosprezando tudo o resto.
– a segunda, para quem o crescimento económico está associado ao desenvolvimento social, à atenuação das desigualdades sociais, ao regime democrático, à intervenção no mercado onde ele se encontre distorcido por domínio monopolista. Aqui, o crescimento económico não é visto como uma finalidade em si mesmo mas como um meio para a melhoria das condições de vida dos cidadãos.
Temos assim duas posições ideológicas contrárias: - a primeira liberal e ou neoliberal, a segunda de democracia social.
Marcadores: neoliberalismo e democracia social
1 Comments:
aconselhava-o a ler um livro chamado Power and Market, de Murray N. Rothbard.
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