pagar pelos outros
Os trabalhadores portugueses não são responsáveis:
Pela especulação financeira responsável pela crise em que vivemos.
Pela criação no mundo financeiro de produtos titularizados de dívida e exotéricos derivados.
Pela uso que as instituições financeiras fizeram dos depósitos, quando na expectativa de ganâncias elevadas utilizaram tais depósitos e múltiplos empréstimos na compra daqueles tóxicos produtos financeiros.
Pela deficiente regulação das empresas de ratting que atribuíram classificações ao sabor das conveniências dos seus clientes.
Pelas verbas astronómicas cedidas às instituições financeiras pelo governo responsáveis pelo agravamento catastrófico do Défice Público.
Pela criação de múltiplos organismos parasitários do Estado, que devoram sem qualquer benefício para a comunidade uma verba de cerca de 10% do PIB.
Pela corrupção instalada a todos os níveis na administração do Estado.
Pela má gestão generalizada do aparelho de Estado.
Não os obriguem a pagar os erros dos outros.
Pela especulação financeira responsável pela crise em que vivemos.
Pela criação no mundo financeiro de produtos titularizados de dívida e exotéricos derivados.
Pela uso que as instituições financeiras fizeram dos depósitos, quando na expectativa de ganâncias elevadas utilizaram tais depósitos e múltiplos empréstimos na compra daqueles tóxicos produtos financeiros.
Pela deficiente regulação das empresas de ratting que atribuíram classificações ao sabor das conveniências dos seus clientes.
Pelas verbas astronómicas cedidas às instituições financeiras pelo governo responsáveis pelo agravamento catastrófico do Défice Público.
Pela criação de múltiplos organismos parasitários do Estado, que devoram sem qualquer benefício para a comunidade uma verba de cerca de 10% do PIB.
Pela corrupção instalada a todos os níveis na administração do Estado.
Pela má gestão generalizada do aparelho de Estado.
Não os obriguem a pagar os erros dos outros.
Marcadores: a greve geral
4 Comments:
O QUE PODIA TER SIDO DITO MAS NÃO FOI...
"O Governo congratula-se com a forma cívica e ordeira como decorreu a greve geral. Apesar de obviamente não comungar do sentido de oportunidade desta iniciativa, o Governo não quer deixar de expressar a todos aqueles que, justamente, se sentem afectados pelas duras e excepcionais medidas que foram adoptadas para fazer face aos prementes desafios que enfrenta hoje o País, expressa a sua compreensão e solidariedade, aproveitando para reiterar o seu apela à sociedade em geral para que, através do dialogo e da cooperação, una esforços para que o País supere este momento difícil."
É confrangedor ver uma ex-sindicalista experiente que, por não ter sabido ler os sinais, acabou por desperdiçar uma oportunidade dourada para, de uma vez por todas, surpreender ao país com uma declaração mais franca e honesta sobre esta greve em particular, até porque nem todas as politicas de austeridade são assacadas directamente ao Governo. A Ministra escolheu evidentemente o caminho do discurso ortodoxo e polvorento que os governos adoptam face às greves, uma pena!
:)
Olá Ruy!
Espectadora Atenta,
bem vinda, já havia saudades.
Planeta-Bruno,
O governo não tem qualquer desígnio nacional. É uma oligarquia de interesses a defender os seus privilégios.
Reduzindo om número de feriados em três(o cinco de Outubro,etc) e reduzindo a economia paralela em trinta por cento, resultaria um acréscimo do PIB e da colecta de impostos suficientes para melhorar muito a actual situação da falência do Estado!
Importante também, o aumento de exigências, que actualmente são mínimas, para o exercício de cargos dirigentes na Administração, como condição de eficácia da mesma!
VL
Postar um comentário
<< Home