Kadafi voltou a ser inimigo do Ocidente
A história volta a se repetir com uma pontualidade sangrenta, como no Panamá, Iraque e Afeganistão: outra vez é preciso armar uma coalizão e lançar bombas para extirpar um mal que foi se arraigando com a cumplicidade e até a ajuda direta daqueles que hoje se mobilizam para derrotá-lo. Noriega foi um aliado das superpotências, do mesmo modo que Saddam Hussein no Iraque e os talibãs no Afeganistão. Tirá-los do poder custou milhares de vidas humanas inocentes. Kadafi e seus sócios tardios fizeram cair sobre o povo líbio o mesmo e repetitivo destino.
Eduardo Febbro
A história volta a se repetir com uma pontualidade sangrenta, como no Panamá, Iraque e Afeganistão: outra vez é preciso armar uma coalizão e lançar bombas para extirpar um mal que foi se arraigando com a cumplicidade e até a ajuda direta daqueles que hoje se mobilizam para derrotá-lo. Noriega foi um aliado das superpotências, do mesmo modo que Saddam Hussein no Iraque e os talibãs no Afeganistão. Tirá-los do poder custou milhares de vidas humanas inocentes. Kadafi e seus sócios tardios fizeram cair sobre o povo líbio o mesmo e repetitivo destino.
Eduardo Febbro
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home