O HOMEM AGORA QUER SER BOMBEIRO
Passos Coelho, depois de ter desgraçado o país nos seus quatro anos de governação, quando conseguiu as maiores taxas de suicídios e pobreza, vem agora agourar as maiores desventuras para os portugueses e promete “estar pronto para retomar o rumo que vinha prosseguindo enquanto governante”.
É preciso não ter um pingo de vergonha para vir dizer que pretende retomar o “rumo do empobrecimento redentor ”e da “austeridade virtuosa” em que lançou o país.
Pasmo que um antigo governante depois de ter arrastado os portugueses e o país para o retrocesso económico e social como se pode verificar quando analisamos os dados financeiros, económicos e sociais da sua governação, tenha agora a suprema ousadia de se apresentar aos portugueses com tal arrazoado de intenções. Quando:
O PIB com a coligação PSD/CDS regrediu para os níveis de 2003.
O rendimento disponível dos portugueses é inferior ao do ano 2000.
Entre 2010 e 2013, o PIB “per capita” português caiu 7%.
O nível de vida dos portugueses recuou, em 2013, para valores de 1990.
O número de pessoas com emprego não era tão baixo desde 1995.
O investimento caiu para níveis que não se registavam desde finais dos anos oitenta.
O número de pessoas que emigram todos os anos é maior do que na década de 1960.
Existem mais de um milhão e duzentas mil pessoas que continuam sem encontrar um emprego em condições.
A taxa de incumprimento de créditos à banca das famílias, estão em máximos históricos.
41% dos trabalhadores portugueses no activo, têm rendimentos anuais inferiores a catorze salários mínimos.
A pobreza e a desigualdade aumentaram, num dos países que era já dos mais desiguais de toda a Europa.
A dívida pública aumentou de 94,0% do PIB em 2010 para 130,2% em 2014.
Em 2010 tínhamos uma divida externa líquida de 82,7% do PIB que aumentou para 104,5% em 2014.
O IRS aumentou mais de um terço entre 2010 e 2013.
Retirou da economia em cortes sociais, salários e pensões mais de 50.000 milhões de euros.
O rendimento disponível dos portugueses é inferior ao do ano 2000.
Entre 2010 e 2013, o PIB “per capita” português caiu 7%.
O nível de vida dos portugueses recuou, em 2013, para valores de 1990.
O número de pessoas com emprego não era tão baixo desde 1995.
O investimento caiu para níveis que não se registavam desde finais dos anos oitenta.
O número de pessoas que emigram todos os anos é maior do que na década de 1960.
Existem mais de um milhão e duzentas mil pessoas que continuam sem encontrar um emprego em condições.
A taxa de incumprimento de créditos à banca das famílias, estão em máximos históricos.
41% dos trabalhadores portugueses no activo, têm rendimentos anuais inferiores a catorze salários mínimos.
A pobreza e a desigualdade aumentaram, num dos países que era já dos mais desiguais de toda a Europa.
A dívida pública aumentou de 94,0% do PIB em 2010 para 130,2% em 2014.
Em 2010 tínhamos uma divida externa líquida de 82,7% do PIB que aumentou para 104,5% em 2014.
O IRS aumentou mais de um terço entre 2010 e 2013.
Retirou da economia em cortes sociais, salários e pensões mais de 50.000 milhões de euros.
Nós sabemos ao que vem. A tarefa da destruição do estado social e do empobrecimento a que se votou não está conseguida. Ao contrário, está a ser estancada e revertida pelo novo governo. Contudo, pelos, o homem não desistiu da sua louca visão destruidora e da mudança social e que ambiciona. Recordemos as suas palavras do início do seu mandato - “Independente daquilo que foi acordado com a UE e o FMI, Portugal tem uma agenda de transformação económica e social que é decisiva para pôr fim a modelos de endividamento insustentáveis. O Governo não incluiu no seu programa “apenas as orientações que estavam incorporadas no memorando de entendimento como várias outras que, não estando lá, são essenciais para o sucesso desta transformação”.
É a mudança estrutura do modelo social que Passos Coelho pretende atingir. A estratégia de destruição do estado social que conduz ao agravamento das desigualdades sociais, ao empobrecimento das classes populares e favorecimento dos ricos e muito ricos.
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