INCONTESTÁVEL MENTIRA
Passos
Coelho durante a sua governação não se cansava de afirmar que os portugueses “viviam
acima das suas possibilidades e que teriam que empobrecer”.
E,
concretizou nas suas políticas governativas esta sua convicção, de que o país
só poderia desenvolver-se com o empobrecimento dos portugueses, congelando o
salário mínimo e preparando-se para tornar definitivos os cortes nas pensões,
reformas e salários da função pública. Era esta a sua visão de
“desenvolvimento” para o país sair da crise que se viveu. Uma visão de
desenvolvimento assente em baixos salários e cortes nas pensões e reformas,
isto é, numa política assente em baixos rendimentos da população.
Passos
Coelho desdenhou desta nova política e, cego em suas crenças, chegou mesmo a
afirmar que “se pudéssemos todos, sem dinheiro, devolver salários, pensões e
impostos, e no fim as contas batessem todas certas passaria a defender o voto
no PS, Bloco de Esquerda e PCP".
Marcelo não
deveria prestar-se a este tipo de mistificações e deixar-se arrastar pelo tortuoso
caminho das inverdades políticas.
Todo o
mérito da actual situação económica, orçamental e social pertencem unicamente
ao governo do PS com o apoio parlamentar do PCP e BE e a mais ninguém porque
foi capaz, contra ventos e marés, inverter as políticas da governação
PSD/CDS.
Seria bom
que Marcelo escutasse bem as palavras de Dom Januário Torgal Ferreira.
1 Comments:
É curioso, a VISÃO escondeu o artigo
pelo que
ou Marcelo já leu
ou vai perder um comentário que se lhe ajusta
que nem uma luva
http://visao.sapo.pt/
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